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Boa parte das jazidas conhecidas no pais. As minas de Itabira foram adquiridas pela Itabira Iro Ore Company, fundada por engenheiros ingleses. A empresa assumiu ainda o controle acionário da Estrada de Ferro de Minas Gerais-EFVM, uma ferrovia que, desde 1903, escoava a produção agrícola do vale do Rio Doce. Em 1919, A Itabira Iron foi comprada pelo empresário norte–americano Percival Farquhar, que pretendia conseguir o monopólio da produção e exportação do minério de ferro da região. Em junho de 1942, por meio do decreto–lei n° 4352, foi constituída a Companhia Vale do Rio Doce. Com participação majoritária do governo brasileiro, a nova empresa sucedeu á Companhia Brasileira de Mineração e Metalurgia, até então detentora da concessão para lavrar minério das jazidas existentes em Itabira e, também, proprietária da estrada-de-ferro que liga Vitória a Minas. O objetivo inicial da Companhia Vale do Rio Doce era produzir e exportar, por meio do porto de Vitória, no Espírito Santo, 1.500.000 toneladas por ano do minério. Essa meta somente foi alcançada em 1952. Com a crescente demanda mundial de minério de ferro, na década de 1960–1970 a CVRD ampliou, consideravelmente, sua participação no mercado internacional. Tornou–se, então indispensável modernizar a sua estrutura para possibilitar a rápida expansão da empresa. Em 1962, iniciou–se a construção do porto de Tubarão, no Espírito Santo. Com a duplicação da ferrovia, foi atingida a marca de 20 milhões de toneladas de minério de ferro. As usinas do complexo de pelotização, no Espírito Santo, começaram a ser implantadas em 1969, e em 1998 foi comissionada a sétima usina. Em 1973, implantou–se o projeto Cauê, utilizando processo pioneiro para concentração de itabiritos e otimizando o aproveitamento das reservas de minério de ferro. Com a descoberta das jazidas de Carajás, no sul do Pará, em 1967, a Companhia Vale do Rio Doce iniciou o projeto de exploração mineral na região. Em

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