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NASCIMENTO, RICARDO LIMA DO. PREVALÊNCIA DE FENDAS PALATINAS NO BRASIL COM DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE NASCIDOS VIVOS NO PERÍODO 2006 A 2010. ' 01/10/2012 142 f. MESTRADO ACADÊMICO em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Biblioteca Depositária: SIBI
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Orientador: IEDA MARIA ORIOLI
Banca Examinadora: Décio Brunoni, BLANCHE CHRISTINE PIRES DE BITNER MATHE LEAL, CARLOS EDUARDO GUERRA SCHRAGO, FERNANDO REGLA VARGAS
Palavras-chave: Fenda palatina; Sistemas de Informaçõesde nascidos vivos;
Resumo: Com este trabalho pretende-se identificar áreas com alta ou baixa prevalência de fendas palatinas no Brasil utilizando dados do SINASC (Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos). Foram obtidos arquivos do SINASC de todos os municípios brasileiros, de 2006 a 2010, disponíveis por internet na página do DATASUS. Neste período foram registrados 13.929.404 nascidos vivos em que o campo sobre malformações congênitas encontrava-se preenchido. Foram selecionados apenas os casos com fenda palatina, com código Q35- na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), totalizando 2.548 casos. A unidade de análise foi o município de residência da mãe, tanto para os casos como para os nascimentos como um todo. Para localização de focos de alta ou baixa prevalência utilizou-se a estatística de varredura espacial de Kulldorff, com o modelo de Poisson. Para verificar se existia uma melhoria na taxa de dados não especificados para defeitos congênitos no quinquênio (2006-2010), ou seja, se havia uma tendência secular decrescente, efetuou-se uma regressão linear de Poisson. Também foi analisada a relação entre a taxa de defeitos congênitos não especificados e a prevalência de fenda palatina por municípios, calculando–se o coeficiente de correlação de postos de Spearman. A análise de