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16526 palavras 67 páginas
Tratamento anaeróbio de efluentes

Fabiana Schmitt
Silvio Weschenfelder
Talita Marina Vidi

Florianópolis, junho de 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 1
Introdução 4
1 Tratamento de efluentes 5
1.1 Aplicabilidade dos sistemas anaeróbios 6
1.2 Legislação 9
2 Aspectos Gerais da Digestão Anaeróbia 11
2.1 Metabolismo Bacteriano 12
2.2 Processos de Conversão em Sistemas Anaeróbios 12
2.2.1 Hidrólise 13
2.2.2 Acidogênese 13
2.2.3 Acetogênese 14
2.2.4 Metanogênese 15
2.3 Aspectos Termodinâmicos 16
2.4 Fatores Importantes na Digestão Anaeróbia 17
2.4.1 Temperatura 18
2.4.2 Nutrientes 19
2.4.3 Capacidade de Assimilação de Cargas Tóxicas 20
2.4.4 Sobrecargas Hidráulicas 21
2.4.5 Atividade Metanogênica 22
3 Biomassa nos sistemas anaeróbios 23
3.1 Retenção de biomassa nos sistemas anaeróbios 23
3.1.1 Retenção por adesão 23
3.1.2 Retenção por floculação 24
3.1.3 Retenção por granulação 24
3.1.4 Retenção intersticial 25
3.2 Avaliação da massa microbiana 25
3.3 Avaliação da atividade microbiana 26
3.3.1 Importância do teste de AME 27
3.3.2 Descrição do teste de AME 27
3.3.3 Considerações finais sobre o teste de AME 28
4 Sistemas anaeróbios de tratamento 29
4.1 Sistemas convencionais 29
4.1.1 Digestores anaeróbios de lodo 30
4.1.2 Tanque séptico 32
4.1.3 Lagoa anaeróbia 33
4.2 Sistemas de alta taxa 35
4.2.1 Sistemas com crescimento bacteriano aderido 35
4.2.2 Sistemas com crescimento bacteriano disperso 37
4.3 Sistemas combinados 41
5 Projetos de reatores anaeróbios 43
5.1 Tanques sépticos 43
5.1.1 Principais fatores intervenientes no processo de tratamento 44
5.1.2 Principais disposições da Norma Brasileira (ABNT, 1993) 46
5.1.3 Eficiências dos tanques 48
5.2 Filtros anaeróbios 49
5.2.1 Fatores físicos intervenientes no processo 49
5.2.3 Dimensionamento de filtros anaeróbios 51
5.2.4 Eficiências dos filtros anaeróbios 51
5.3 Reatores de manta de lodo 52
5.3.2 Configurações típicas

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