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Tem gente que acha que conhece a internet, que sabe navegar em todos os tipos de sites e que se sente seguro acessando qualquer www disponível. Mas tem muita gente que não sabe que a internet que utilizamos todos os dias é apenas a ponta do iceberg, chamada de Superfície Web.
A deep web ou considerado um lugar sem regras e de grandes perigos, nome utilizado para todos os sites que não são indexado pelos mecanismos de busca padrão (Google, Bing, Yahoo!), é o outro lado da internet. Mais oculta e maior que a web padrão, nela existem todos os tipos de conteúdo que nem imaginamos. Drogas, pedofilia, zoofilia, matadores de aluguel, armas, entre diversos outros tipos de informação que muita gente do “submundo” acessa. A má fama da deep web se dá pela sua não-oficialidade, já que funciona fora do protocolo oficial HTTP e é mais livre, justamente por não estar amarrada ao meio tradicional. Acessar a deep web pelo navegador padrão é impossível, precisaria baixar um outro chamado Tor que, diferentemente do Google, te deixa no anonimato, porém bem mais vulnerável a ataques de hackers e a vírus, já que não há o controle de segurança da web convencional; o Google, por outro lado, expõe tudo o que você faz, revelando quando você tenta entrar em um site suspeito e bloqueando sua navegação. A grande sacada do Tor é justamente te deixar anônimo por meio da troca de IP, suprimindo o da sua máquina e usando um outro qualquer, possibilitando, assim, que você rompa as camadas da web e filtros que buscadores te impõe sem que seja rastreado.
Algumas das diferenças da nossa internet com a deep web é o anonimato entre outros, como por exemplo encontrar livros raros, artigos científicos, revistas notícias ou seja tudo que não contenha na internet convencional. A deep web é composta por diversas camadas. Ao todo, são 7 camadas. A 1ª camada é a que a maioria acessa, a qual é acessada através de um Navegador diferente, o Tor. Para acessar as outras camadas, utiliza-se outro