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As marcas da nossa vida (17) - Disney

Corria o ano de 1923 quando Walter Elias Disney, chegou a Los Angeles, a capital do cinema, para tentar relançar uma carreira no cinema de animação que tinha já começado em Kansas City, mas sem grande sucesso. Tal como muitos que chegaram a LA para vingar no cinema, Walt Disney pouco mais tinha que esse sonho. A sua situação financeira não era propícia a novos negócios e estava agora numa cidade e numa realidade completamente diferentes. Apesar do panorama, Walt, com espírito empreendedor, alugou uma câmara e montou um estúdio na garagem de um tio. Aí, em parceria com o seu irmão Roy, Walt deu origem à Disney.
Os primeiros tempos foram conturbados. A sua primeira série de filmes, Alice, pouco chegava para manter o estúdio. Quando tentou a sorte com outra série de animação, Oswald the Rabbit, a distribuidora com quem tinha contrato levou-lhe a série e maior parte do seu pessoal. No entanto, foi este pequeno revés que despoletou todo o universo Disney que conhecemos.
Para se lançar de novo, Walt criou uma nova personagem, o rato Mortimer. Por indicação da sua mulher, Lily, o rato deixou de se chamar Mortimer e passou a Mickey. Em 1928, o rato Mickey apareceu no seu primeiro grande filme, Steamboat Willie, que durava 7 minutos e foi o primeiro filme de animação a sincronizar som com imagem.
Cartaz do filme Steamboat Willie

O sucesso da personagem foi imediato e catapultou a Disney para um novo período. Em 1932, com o filme Flowers & Trees, Disney ganhou o primeiro Óscar atribuído a um filme de animação. Em 1937, Disney lançou a sua primeira longa-metragem, Branca de Neve e os Sete Anões. Ainda na década de 30, Walt Disney implementou um sistema de bónus aos colaboradores, para os premiar pelo seu trabalho e puxar pela sua produtividade.
Com o desenvolver da 2ª Guerra Mundial, o estúdio perdeu acesso aos mercados estrangeiros e passou por algumas dificuldades, mas ainda assim lançou nesse período algumas das suas

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