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Tendo em vista os resultados experimentais podemos analisar as forças atuantes sobre o móvel, como a força motora de Px e suas equilibrantes (tensão e atrito), a componente do peso perpendicular à rampa e a Py e sua equilibrante (força normal). Além disso, percebe-se a dependência de Px e Py em função do ângulo de inclinação da rampa, da massa relacionada ao sistema e da aceleração gravitacional. Sendo assim também concluímos que se o móvel fosse solto do dinamômetro esse desceria o plano inclinado já que não há força suficiente para equilibrá-lo, pois Px é maior que a tensão e a força de atrito em todos os ângulos.
Conclusão
Tendo em vista os resultados experimentais podemos analisar as forças atuantes sobre o móvel, como a força motora de Px e suas equilibrantes (tensão e atrito), a componente do peso perpendicular à rampa e a Py e sua equilibrante (força normal). Além disso, percebe-se a dependência de Px e Py em função do ângulo de inclinação da rampa, da massa relacionada ao sistema e da aceleração gravitacional. Sendo assim também concluímos que se o móvel fosse solto do dinamômetro esse desceria o plano inclinado já que não há força suficiente para equilibrá-lo, pois Px é maior que a tensão e a força de atrito em todos os ângulos. Conclusão
Tendo em vista os resultados experimentais podemos analisar as forças atuantes sobre o móvel, como a força motora de Px e suas equilibrantes (tensão e atrito), a componente do peso perpendicular à rampa e a Py e sua equilibrante (força normal). Além disso, percebe-se a dependência de Px e Py em função do ângulo de inclinação da rampa, da massa relacionada ao sistema e da aceleração gravitacional. Sendo assim também concluímos que se o móvel fosse solto do dinamômetro esse desceria o plano inclinado já que não há força suficiente para equilibrá-lo, pois Px é maior que a tensão e a força de atrito em todos os ângulos.
Conclusão
Tendo em vista os resultados experimentais podemos analisar as forças