123212324

395 palavras 2 páginas
Apologia da Historia

O historiador é uma espécie de locutor que toma parte em uma conversação e o que fala em nome de dados. O historiador busca conhecimento da humanidade através de acontecimentos, gestos e testemunhos e esse tipo de conversação pode compor o destino de um grupo de humanos. O químico pode provocar uma reação química, já o historiador observador dos fatos humanos é impossível provocar o surgimento de vestígios. A máquina do historiador é o seu cérebro. O passado é um dado que nada modificará, mas o conhecimento do passado é uma coisa em processo que incessantemente se transforma e aperfeiçoa, ainda que existam lacunas históricas. Marc Bloc em seu livro apologia da história, no capítulo 2, diz que um historiador não deve se atrelar apenas em documentos escritos, mas utilizar outras áreas como o testemunho. O passado estará em processo e progresso mudando muitas vezes o modo de compreensão podendo ser escrita de formas diferentes de acordo com a visão de cada historiador e leitor.

Para bloch, o exagero de detalhes e das minúcias , era uma perda de tempo própria aos eruditos particularmente os positivistas de quem manteve grande distância e os quais dedicou-se a combater. O autor prefere ver a história como algo em movimento, desfavorável as certezas. Também é um dos primeiros a defender a história como ciência, mas que se relaciona de maneira multidisciplinar com as outras respeitando os seus limites.
Bloch luta, sobre tudo “ por uma história maior e mais humana” iniciando sua obra Bloch fala sobre a questão do tempo histórico e faz crítica, para ele a história não é a simples acumulação dos acontecimentos
Para ele o passado serve para a compreensão do presente, o historiador é incapaz de olhas ao seu redor, de conhecer a realidade que o cerca, serviria apenas como um antiquário Bloch vai, mas além dizendo que o acontecimento do presente é diretamente o fator mais importante para a compreensão do passado.
Bloch nos diz que é grande a

Relacionados