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Resumo do capítulo 1- A organização Escolar no Contexto da Consolidação do modelo Agrário-Exportador Dependente (1549-1808)

• A fase jesuíta da escolarização colonial

O modelo de organização escolar surgiu devido ao processo de colonização e com as necessidades encontradas no regime de capitanias, vinculada á política dos colonizadores portugueses. No Brasil em decorrência de uma sociedade mais primitiva a educação que eles pretendiam aplicar não chegava a escolarizar-se, mas sim, o objetivo de uma educação dinamizada para o capitalismo mercantil e industrial. No século XV, o objetivo dos colonizadores era lucrar, e a população colonial proporcionavam lucros para as camadas dominantes. Com o rápido desenvolvimento colonial, levou á produção de mercadorias e a empresa colonial dispôs necessária a escravidão, separação de classes, que eram os da alta nobreza e servos da burguesia mercantil, e os índios e os negros que trabalhavam na terra, e os escravos eram considerados como fonte de lucro. A educação escolarizada só condia-se ao interesse das pequenas nobrezas e seus descendentes, servindo a colonização com um aprendizado de instruções específicas. Os jesuítas instruíam os indígenas com o âmbito da catequese, com a questão de primeiro plano diversificado de atender a interesses e as capacidades. Mas, a não adequação do índio na formação sacerdotal católica, fez uma mudança proposicional, colocando-os apenas no ensino agrícola e formando-os capacitados para a vida colonial. Manoel de Nobrega (1570) empenhou muito para conseguir aplicar esse conceito. Em 1599, surge uma orientação para modificar os estudos, reduzi-los a um ponto de vista econômico. A sociedade era basicamente preparada para o trabalho intelectual, apoiado a uma ordem do novo campo educacional. Os movimentos de Reforma e Contra-Reforma criaram problema no cristianismo. A formação intelectual dos jesuítas só tornava-se apta após os trinta anos,

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