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Filósofos Mentais Americanos

O domínio do pensamento escocês nas faculdades americanas coincidiu com a emergência de um novo dispositivo de aprendizagem-o livro didático. Thomas Uphan, professor de filosofia mental e moral, considerado o primeiro autor do livro didático da psicologia americana, (Elementos da filosofia intelectual), publicado em 1827, e ampliado para dois volumes em 1831, havia também outros escritores americanos como: Elizabeth Ricord, que escreveu, em 1840 (Elementos da filosofia da mente) e (Aplicada ao desenvolvimento do pensamento e sentimento), e William Lyall professor de filosofia na Universidade de Dalhousie, na Escócia, cujo livro publicado em 1855 foram (Intelecto, As emoções, etc). Mas nenhum obteve tanto sucesso quanto Uphan, onde ele tratava sobre a forma da nova psicologia experimental. Seus livros foram usados por mais de 50 anos. Uphan dividiu a filosofia mental em três territórios , refletindo a influência da escola Escocesa de Psicologia das Faculdades mentais: intelecto, sensibilidades e vontade. O primeiro volume consistia em tópicos como: sentidos, atenção, sonhos, consciência, aprendizagem e etc. Já o segundo volume compreendia as sensibilidades e vontade. O historiador da psicologia Alfred escreveu: Embora os psicólogos experimentais pensassem em si como quem iria substituir a disciplina filosófica pela ciência, talvez fosse melhor caracterizá-los como quem adicionou procedimentos experimentais de laboratório a algo que já estava definido como ciência empírica indutivo. Quando os primeiros americanos retornaram de seus estudos na Alemanha em 1880, para estabelecer a nova ciência experimental encontraram vários obstáculos. Eles buscavam o reconhecimento de que a psicologia deveria ser uma ciência natural. Entretanto as psicologias eram consideradas problemáticas. Associações com a paranormalidade, leitura de mente, leitura da sorte, conjuração de espíritos, era uma nódoa na reputação da nova ciência.

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