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Atitude Científica

Rio de Janeiro, Abril de 2013. Síntese desenvolvida a respeito do texto – Chauí, Marilene. As ciências In: Convite a filosofia, Rio de Janeiro, Ed. Ática, 2004. Como parte dos requisitos para a disciplina Introdução ao Pensamento Científico; UFRJ; Faculdade de Educação.

Chauí (2004. P, 314) inicia seu texto fazendo referência a diversas interpretações humanas a fenômenos naturais, interpretações as quais não são baseadas cientificamente e que pode vir a ser um costume ou uma crença passada de geração em geração. Ou interpretações que ao analisadas parece ser óbvias, como a idéia de que o sol gira em torno da Terra. Por que duvidar disso se ao olhar pro céu às 06:00 ele ta nascendo no leste e ao olhar as 18:00 ele está se pondo a oeste? Ou acreditar na certeza da minha visão ao olhar a cor nos objetos, alimentos e na natureza. Porque eu duvidaria e questionaria se ao meu ver essa certeza parece tão inquestionável? Tal interpretação óbvia, Chauí a denomina de senso comum. Ainda no início do texto, vi que Chauí (2004. P, 314 e 315) expõe explicações científicas a respeito do que foi citado, e que, em todas as vezes, foram contrárias ao senso comum. Observo clara coerência do texto a respeito das explicações e percebo que por diversas vezes usei do senso comum para entender algo sem saber se tinha ou não alguma pesquisa científica que pudesse explicar melhor a minha dúvida. O autor prossegue o texto elucidando características próprias ao senso comum, pontuando as que na minha opinião são as mais significativas: Subjetivo, individualista, heterogêneos, admiração ao “milagroso”, comparação da ciência com a magia, despertar sentimento de medo.
Adiante, destaca também características da atitude científica, contrapondo-se com o senso comum: objetivo, homogêneo, regularidade ao “milagroso”,