1 Relat rio
LEAB FERREIRA EURIPEDES -- 511
SERGIOTADEU FERREIRA RODRIGUES -- 5103633
siefc 1
Uberaba – MG
2014
ALLAN WAGNER ROSA DE OLIVEIRA -- 5106701
LEAB FERREIRA EURIPEDES -- 511
SERGIOTADEU FERREIRA RODRIGUES -- 5103633
SIEFC 1
Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba, como parte das exigências da complementação da disciplina SIEFC I do 2° semestre de 2014.
Prof.: Robson
Uberaba – MG
2014
INTRODUÇÃO TEÓRICA
O diodo é um componente da eletrônica que pode ser utilizado como isolante ou condutor é um semicondutor formado por dois materiais de características elétricas opostas, separados por uma área sem carga (vazia) chamada de junção. Esta junção é que dá a característica do diodo.
Normalmente os diodos são feitos de cristais “dopados” de silício e do germânio.
FUNCIONAMENTO DO DIODO
O diodo testado conduz no sentido direto, sua corrente máxima é representado por If e pela tensão máxima que podem suportar no sentido inverso, abreviada por Vr.
POLARIZAÇÃO DOS DIODOS
POLARIZAÇÃO DIRETA
Para polarizar um diodo ligamos o anodo ao pólo positivo da bateria, enquanto o catodo é ligado ao pólo negativo da mesma. Ocorre uma repulsão tanto dos portadores de carga da parte N se afastando do pólo negativo da bateria, como dos portadores de carga da parte P se afastando do pólo positivo da bateria. Convergem, tanto os portadores de N como os portadores de P, para a região da junção.
Assim surge uma recombinação, já que os elétrons que chegam passam a ocupar as lacunas que também são empurradas para esta região. O resultado é que este fenômeno abre caminho para novas cargas, tanto em P como em N, fazendo com que as estas se dirijam para região da junção, num processo contínuo o que significa a circulação de uma corrente.
Esta corrente é intensa, o que quer dizer que um diodo polarizado desta maneira, ou seja, de forma direta deixa passa corrente com