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FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade. 9 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
O papel da Bibliografia
“Toda bibliografia deve refletir uma intenção fundamental de quem a elabora... Se a bibliografia, não é capaz de desafiá-las, se frustra, então, a intenção fundamental referida.” (P. 09).

O autor escreve a bibliografia na intenção de ajudar a ser mais amplo o campo de visão do leitor quanto o assunto estudado. E se a mesma não despertar essa curiosidade no aludo de ir alem, procurar ir buscar aquilo q ali o autor o indicou, se torna um papel perdido entre o conteúdo do texto e/ou livro.
Como é criada uma bibliografia
“Uma relação bibliográfica não pode ser uma simples cópia de títulos, feita ao acaso, ou por ouvir dizer. Quem a sugere deve saber o que está sugerindo e porque faz.” (P. 09).

A bibliografia não se encontra nos livros/textos sem importância, quem a escreve, faz com a intenção de sugerir e repassar as fontes ao quais ele buscou saber para fazer aquele conteúdo a ser estudado, e mostrar q eu por trás do conteúdo tem mais um, ou alguns, conteúdos estudados para nos repassar.
A disciplina do estudo
“Estudar é, realmente um trabalho difícil... Exige uma disciplina intelectual não que se ganha a não ser praticando-a” (P. 10).

É difícil ser estudante se não se tem uma postura intelectual, critica diante do conteúdo passado se isso não é posto em prática o indivíduo passa a ser “apenas um aluno”.
Características adquiridas ao saber estudar
“Estudar é uma forma de reinventar, de recriar, de reescrever” (P. 10).

Estudar não é só pegar o livro ou texto e simplesmente ler. Estudar requer do aluno interesses a ser como o autor e ir além do que do que esta descrito no conteúdo.
Atitude critica no ato do estudo
“A atitude crítica no estudo é a mesma que deve se tomar diante do mundo, da realidade, da existência” (P. 11).

Tanto na leitura quanto no cotidiano, temos que ter uma postura critica mediante o que se passar, analisar bem para