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Ética do Serviço SocialResumo: O texto tem como finalidade refletir sobre a atuação do profissional em serviço social depois da implantação do código de Ética na profissão. Através da historia do Serviço Social, se encontra várias mudanças que interferiram para a chegada do código, mas, com a implantação do primeiro, ouve a necessidade de entender seus principais avanços e as mudanças no cotidiano dos assistentes sociais, e as alterações dentro do próprio código. Assim procurando a melhoria da profissão e um melhor desenvolvimento dos profissionais, para assim ter qualidade nos atendimentos a população de acordo com as desenvolturas e as mudanças do código, saindo da moral para se tornar ético. Em geral, as profissões apresentam a ética firmada em questões relevantes que ultrapassam o campo profissional em si, como o aborto, pena de morte, seqüestros, eutanásia, AIDS, e outros, que são questões morais que se apresentam como problemas éticos, pois pedem uma reflexão profunda e assim, um profissional, ao se debruçar sobre elas, não o faz apenas como tal, mas como um pensador, um filósofo da ciência, ou seja, da profissão que exerce. Desta forma, a reflexão ética entra na moralidade de qualquer atividade profissional humana. A elaboração de um quinto Código de 1993 é visto como a preservação dessas conquistas políticas, expressas no Código anterior, e o seu aprimoramento.
Não se pode esquecer um fato importante que foi a Constituição de 88, marcando uma importante alteração na sociedade brasileira, tendo como foco principal a democratização do país. Esse ocorrido somado ao amadurecimento do projeto profissional que vinha sendo construído, vinculado ao compromisso com os interesses históricos da massa da população trabalhadora, exigia uma melhor explicitação do sentido imanente do Código de 86. E também "considerando a necessidade de criação de novos valores éticos, fundamentados na definição mais abrangente, de compromisso com os usuários, com base na liberdade,

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