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O modernismoO Modernismo foi um movimento artístico que se caracterizou pela pincelada livre, pelo jogo de luz e por abordar temas como os Índios, valorizando a cultura local, e o nacionalismo. Este movimento passou a ser sinônimo de “estilo novo”, devido à maneira em que ficou comprometido com a independência cultural do país. O que realmente impulsionou o fortalecimento do novo estilo foi a atuação de pintores como Di Cavalcanti e Anita Malfatti.
O modernismo é um movimento da literatura brasileira que surgiu em 1920 e se estendeu até meados de 1978. Dividido em três fases principais, a literatura moderna reúne características inconfundíveis como a liberdade de expressão, contextualização e inclusão do cotidiano, linguagem coloquial e novas técnicas de escrita. Neste novo estilo moderno, todas as normas e parâmetros da criação artística foram rompidos. Os autores do modernismo passam a valorizar o retrato da vida cotidiana. A vida burguesa sai do cenário artístico.
Os artistas modernos adotam o pensamento que todos os objetos podem se tornar ícones literários. A linguagem muda drasticamente e deixa de ser nobre, dando lugar à coloquialidade, espontaneidade e são permitidos até mesmo alguns erros gramaticais.
Os sinais de pontuação desaparecem. Essa nova disposição estilística tem por objetivo passar ao leitor a impressão de um texto com aspecto caótico, moderno. A primeira geração do modernismo aconteceu de 1922 a 1930. A Semana de Artes Modernas de 1922 marcou o início do movimento. Os principais autores desta geração são Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Manuel Bandeira, Di Cavalcanti, Graça Aranha, Alcântara Machado, Raul Bopp e Guilherme de Almeida.
Na segunda fase, os principais autores foram: José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Jorge Amado, Érico Veríssimo, Rachel de Queiroz, Cyro dos Anjos, Octávio de Faria, José Geraldo Vieira, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Vinícius