Buscando evidenciar a real e fundamental utilidade da leitura, tendo ela princípios em salas de aula, proporcionando assim para o educando, um enriquecimento cultural, bem como, suas práticas no contexto social através do construir criativo onde o fazer, criar; elaborar textos de forma lúdica para despertá-lo de um universo mágico onde o aprender é prazeroso, pois, envolvem o aluno e toda sua "imaginação poética" na construção de personagens, lugares; fantasias com seus signos próprios onde à percepção dos mesmos e seus significados tem e geram prazer e diversão no ato simples e eficaz de produzir e ler textos.Dados da CBL -Câmara Brasileira do Livro- mostram que o brasileiro lê 1,8 livros por ano, enquanto que em países como França, Estados Unidos cada pessoa lê em média de cinco a sete livros por ano. O país é a lanterna atrás de outros também latinos, como Argentina e México. Temos de incentivar a leitura, e isto começa em casa, na escola, nas repartições público-privadas... Temos de tornar um hábito diário, fazendo com que desde pequenos tenhamos em mãos um livro, um gibi, uma revista, um jornal, enfim algo que lhes seja prazeroso e que lhes dê uma visão melhor e mais real da sociedade que lhe cerca, para assim não só possuirmos consciência critica, mas, sermos críticos e construtivos. Precisamos ter embasamento, solidez nos atos e nas atitudes, e só construímos essa solidez empunhando em mãos uma literatura.Entre os tantos problemas pelos quais, a educação passa precisamos citar o desinteresse pela leitura, pelo hábito de ler, compreendendo aqui, que esta é uma dificuldade nacional. Ao dia o número de leitores críticos na sala de aula diminui, e de educandos que desempenham a obra e prática da leitura com deleite. Este fato, para alguns estudiosos, é decorrente do modo como à leitura é trabalhada em sala de aula, de modo coercivo, sendo que o educando será avaliado pela concretização deste fato.Ao discorrer sobre leitura entendemos não à decifração da