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566 palavras
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RESENHARESENHA
Trabalho apresentado como critério parcial de avaliação do 1º Bimestre na disciplina de Currículo no 4º ano A do curso de Pedagogia na Sociedade Educativa Amélia LTDA - Secal.
Profª. Patrícia
PONTA GROSSA
ABRIL/2013
Miguel Arroyo vem trazer em seu livro a crise de identidade profissional do professor. Ele pergunta se nos currículos de formação e de educação básica nos tem sido garantido o direito a conhecer a nossa própria história. Ele nos propicia a refletir sobre nossa prática em sala de aula, sobre nossas identidades profissionais, onde a mudança de identidade profissional afeta nossas identidades pessoais e termina afetando a função da docência,onde os alunos nos exigem sermos “educadores”, coisa que nem sempre é ensinado nos cursos de formação, licenciatura, ou pedagogia. A arte de educar nem sempre estiveram em nossa formação, isso tem a ver com nossa história social, política e pedagógica, antigamente os professores deveriam treinar suas competências e nas avaliações, pouco se importava no conhecimento do aluno. Depois, os professores passam a sentir-se obrigados a ver crianças, adolescentes, jovens e adultos com que se convive nas salas de aula como humanos plenos, em processos de formação e em formas de viver tão precarizadas, nesse novo contexto as condições de trabalho não melhoraram e as tentativas de ampliar o conhecimento e a função docente dificultou .
Quando somos reflexivos sobre nossas identidades profissionais passa por resistências, freios, como disputas de identidades profissionais no território dos currículos. Em todo processo de ensinar-aprender, temos nossas particularidades como nossas culturas, valores, medos entre outros. Este é um dos avanços mais radicais em nossas identidades profissionais, devemos preparar aulas mais dinâmicas para o educando não dá mais para passar a matéria