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1 INTRODUÇÃO
Com as novas tecnologias de processos de produção e construção de maquinas e legislação para protegem o trabalhador, a gestão da indústria passou a ser a preocupação dos proprietários. A pratica ajudou a escolher métodos empíricos, o desafio era dirigir batalhões de operações da nova classe proletária. O problema era operar maquinas por causa da complexidade e tinha que produzir mas produtos melhores e de custo baixo. Os produtos passaram a ser fabricados em operações que se sucediam, entregues operários especializados em tarefas especificas. A gestão das pessoas e a coordenação do esforço produtivo eram aspectos de pouca importância. A revolução industrial provocou uma mudança profunda na estrutura empresarial e economia da época, e nos dias atuais o mesmo acontece (CHIAVENATO, 2004). O atual ambiente tecnológico tem apresentado como solução para a maior parte dos sistemas da informação que são necessários para as empresas o conceito de sistema Integrado de gestão empresarial (SIGE). Mas o ERP tem sua constituição estruturada de forma genérica movendo necessidade de sua adaptação para cada empresa, o que implica em um estudo aprofundado das informações constantes de todos os subsistemas e suas integrações com a contabilidade.
Podemos apresenta o sistema de Informação contábil na área gerencial (PADOVEZE, 2002 p 140): como será apresentado no quadro 1.
Área Gerencial
− Orçamento e Projeções
− Custo e Preços de Venda
− Contabilidade por Responsabilidade
− Centros de Lucros e Unidades de Negócios
− Acompanhamento do Negócio
Quadro 1 - Áreas e subsistema de Informação Contábil.

2 DEFINIÇÕES METODOLÓGICOS
A fim de atingir o objetivo proposto, caracterizou-se esta pesquisa como de caráter quantitativo, uma vez que comparou a evolução transformação tecnológicas dentro da gestão de custo.
A gestão de custo tem um grande valor dentro