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O lixo radiotivo slide 1

Os resíduos radioativos (ou "lixo atômico") é formado por resíduos com elementos químicos radioativos que não têm ou deixaram de ter utilidade. É gerado em processos de produção de energia nuclear, tanto em uso pacífico como em armamento nuclear, podendo ainda ser oriundo de outros usos, tais como tratamentos e diagnósticos radiológicos pesquisa científica e o principal problema as pilhas e baterias.

Descarte slide 2
A destinação do resíduo radioativo é o maior problema resultante do uso da fissão nuclear para a geração de energia elétrica.(No Brasil temos Angra 1, Angra 2 e previsão da construção de uma terceira geradora de energia nuclear através da fissão nuclear).
Todo elemento radioativo decai para um elemento não-radioativo, mas o tempo necessário para que 99,9% dos núcleos radio-isótopos decaiam para núcleos não-radioativos é de aproximadamente no exemplo do Urânio-235 (o combustível de uma usina nuclear típica) seriam 7 bilhões de anos, por isso deve ter um armazenamento definitivo.(foto)

Consequências slide 3
O maior perigo apresentado pelo lixo atômico é sua radioatividade, tóxica e cancerígena, mesmo em quantidades pequenas.(foto)
O principal problema na disposição de resíduos radioativos é a percolação de tóxicos contidos no material radioativo para lençóis freáticos, levando assim à inevitavel dispersão do material na biosfera. Uma vez contaminada, a água entra diretamente na cadeia alimentar, como por exemplo através de represas e poços e, indiretamente através da ingestão de alimento contaminado (incorporação da contaminação pelo pescado, utilização de água no cultivo agrícola, pecuária entre outros).

Lei Federal n° 12305, de 02.08.2010
A Lei de Resíduos Sólidos foi sancionada pelo então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que regulamenta a destinação final dos lixos produzidos. Entre as diretrizes da PNRS está a proibição do...