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Nome: Rodrigo Vicente da Silva - Matrícula: 2012101292

GLICEMIA NO ESTADO ABSORTIVO, PÓS-ABSORTIVO E EXERCÍCIO
Os experimentos abortados na aula contaram com três voluntários que em jejum representaram situações de glicemia plasmática no estado absortivo, pós-absortivo e no exercício de intensidades intensas e moderadas.
Uma voluntaria passou por jejum de pelo menos 3h, quando dosada sua glicemia o resultado foi de 80 mg/dL, valor considerado dentro da normalidade que é entre 70-99 mg/dL, esse valor se mantém, pois o glicogênio do fígado pode fornecer glicose suficiente por meio da glicogenólise para satisfazer as necessidades de energia do corpo por 4 a 5 horas. Após essa medição a voluntaria fez uma ingestão de uma carga concentrado de glicose e passados 5min novamente foi dosada sua glicemia com o resultado de 74 mg/dL, o que pode ter ocorrido para o nível glicemia ter abaixado momentaneamente foi à liberação de insulina do pâncreas para conter a carga de glicose ingerida parte do processo de absorção, utilização e armazenamento do estado absortivo. O procedimento de dosagem da glicemia foi repetido aos 15min, 30min e 45min e os resultados se deram respectivamente em 119 mg/dL, 125 mg/ dL e 111 mg/dL os valores tiveram variações um aumento significativo nos primeiros minutos após a ingestão da glicose e posteriormente uma queda, o que pode indica que a glicose estava sendo ingerida e usada na produção de energia e a queda pode ser representado pelo armazenamento do excesso de glicose como glicogênio ou gordura para eventual necessidade voltando para o estado pós-absortivo. Afirmando que a voluntaria manteve-se ausente de esforço física durante o procedimento.
Outra voluntaria manteve-se também em jejum por pelo menos 3h, sua glicemia foi dosada e o valor foi de 94 mg/dL, a mesma foi submetida a um esforço físico intenso de 2min, novamente foi dosada a sua glicemia com o resultado de 98mg/dL o valor teve um pequeno aumento mesmo sem consumo de alimentos o