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1605 palavras 7 páginas
Literatura Brasileira (Romantismo)

Na Europa, a parti do século XVIII, surgem autores que, libertando-se parcialmente dos limites traçados pela política neoclássica, apresentam novas concepções literárias. Em suas obras eles expressam sentimentos inspirados nas tradições nacionais, falam de amor e saudade num tom pessoal, realizando uma poesia mais comunicativa e espontânea do que a neoclássica. Era o nascimento do romantismo que foi desenvolvendo-se e enriquecendo-se á medida que se expandia. Assim, acabou adquirindo características tão variadas que se torna importante descrevê-lo em todas as dimensões.
No Brasil, percebe-se o desejo de criação de uma literatura nacional, assim representou à primeira tentativa consciente de se produzir literatura aos poucos o tom lusitano, a fim de dar lugar a um estilo próximo da fala brasileira.
Primeira Geração
Influência direta da Independência do Brasil (1825)
Nacionalismo, ufanismo
Exaltação à natureza e à pátria
O Índio como grande herói nacional
Sentimentalismo

Principais poetas
Domingos José Gonçalves de Magalhães (1811 a 1882)
Manuel de Araújo Porto Alegre (1806 a 1879)
Antonio Gonçalves Dias (1823 a 1864)

Segunda Geração

Egocentrismo
Ultrarromantismo - Há uma ênfase nos traços românticos. O sentimentalismo é ainda mais exagerado.
Byronismo - Atitude amplamente cultivada entre os poetas da segunda geração romântica e relacionada ao poeta inglês Lord Byron. Caracteriza-se por mostrar um estilo de vida e uma forma particular de ver o mundo; um estilo de vida boêmia, noturna, voltada para o vício e os prazeres da bebida, do fumo e do sexo. Sua forma de ver o mundo é egocêntrica, narcisista, pessimista, angustiada e, por vezes, satânica.
Spleen - Termo inglês que traduz o tédio, o desencanto, a insatisfação e a melancolia diante da vida (significa, literalmente, "baço").
Mal do Século
Fuga da realidade, evasão - Através da morte, do sonho, da loucura, do vinho, etc.
Satanismo - A referência ao

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