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RESUMO ACADÊMICOO capítulo do livro “Historia da gastronomia” relata que na Pré-história a gastronomia desenvolveu-se em grande velocidade com relação ao antepassado humano.
O modo de cozinhar e o aprimoramento junto com a criatividade, fez com que o homem desenvolve-se técnicas como, por exemplo, a descoberta do fogo, que para os Pré-Históricos era sobrenatural e mágico. Pois o fogo foi o primeiro tempero descoberto pelo o homem, já que o sabor de uma comida depende da temperatura em que ela é consumida. Com o aumento da caça, houve escassez e o homem foi obrigado a recorrer a outros métodos de sobrevivência, através do semeio e colheita de grãos e raízes.
Na Idade Antiga, obteve-se um marco excepcional, o surgimento do pão, que era líquido e foi aprimorado, e ate mesmo serviu como substituição da carne em tempos difíceis, pois a carne só podia ser consumida em tempos de festas. Para os gregos o vinho e as uvas associava o homem aos deuses, e tinham poderes de recuperação. Com o desenvolvimento e a conquista dos romanos, esses, então, adquiriram prisioneiros, transformado-os em escravos, obrigando-os a trabalhar na cozinha, criando, assim, grandes banquetes.
Na Idade Média, não se importava com a preparação do prato, e sim com a sua apresentação, ou seja, com a beleza e a riqueza que envolvia os pratos.
Já na Idade Moderna, as especiarias eram extremamente apreciadas pelos europeus, com o desenvolvimento comercial, e a descobertas de novas riquezas gastronômicas em outros países de outros continentes. Em Paris as pessoas começaram a sair, para comer fora e também para apreciar lugares onde pudessem se reunir para discutir sobre negócios e seres servidos de forma diferenciada.
O marco da cozinha contemporânea foi a junção da cozinha moderna com a antiga, enovamento das receitas, conservação de alimentos. Foi também descoberta a mistura do nacional com o internacional e uma pitada de profissionalismo. E assim houver a chegada das refeições