01010101
Módulo: 2
Atividade: Individual
Título: Juros simples e juros composto – comparação.
Aluno: Mariana Fegadolli Palazzo.
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: T0337_0414
Introdução
Sabemos que a intenção primordial da empresa/administrador é a obtenção de lucros em seu ramo de atividade. Na busca pelos lucros, um importante fator a ser observado e valorado, é a mutação do dinheiro ao longo do tempo. Nesta perspectiva, existem importantes pontos para que o investimento realizado tenha retorno. E um deles é a taxa de juros, que está diretamente ligada ao aumento do valor investido.
Justificativa
Os juros definem-se como sendo: “a remuneração do capital empregado em atividades produtivas; o custo do capital de terceiros; e a remuneração paga pelas instituições financeiras pelo capital nelas aplicados” (Puccini, 2011, p. 2). Os juros produzidos por cada operação financeira (i.e. empréstimos, financiamentos, aplicações em fundos de investimento, desconto antecipado de duplicatas, entre outros) será adicionado ao capital inicial, e transformado em um novo capital, chamado, capital final, montante, ou valor futuro. Este processo é denominado de regime de capitalização, e se apresenta em dois tipos: regime de juros simples e regime de juros compostos (Senac, 2008; Batista, 2014).
Neste sentido, o objetivo do presente trabalho é mostrar os dois tipos de regime de capitalização, suas diferenças, e a melhor escolha quando se deseja maximizar a riqueza, através de transações financeiras, evitando perdas nos investimentos realizados.
Desenvolvimento
O regime de juros simples caracteriza-se pelo valor dos juros serem sempre calculados, uma única vez, no início da operação financeira. Ou seja, os juros de cada período são calculados em função do capital inicial (valor presente) aplicado. Logo, os juros do período, que não forem pagos no final do período, não são somados ao capital para o cálculo de novos juros no período seguinte.