01 RESUMO ZAVATTARO H
Partindo do pressuposto que o homem é um ser sócio histórico, e para analisar as relações de trabalho, é essencial o desenvolvimento de uma retrospectiva histórica.
As relações entre homem e trabalho de hoje são diferentes das relações antes da revolução industrial. Motivos:
Estrutura social menos flexível
Padrão de vida igual durante gerações
As relações entre homem e trabalho de hoje são diferentes das relações antes da revolução industrial
Para saber o que uma pessoa fazia para ganhar o sustento, bastava conhecer a vida que levava:
Tipo de casa
Classe de indivíduos com quem seus filhos iriam se casar, etc.
A composição do serviço, em grande parte, era executada em todas as suas etapas e consistia de tarefas completas, pela mesma pessoa.
Na época do feudalismo, a afetividade andava lado a lado com a racionalidade. As emoções faziam parte da relação do homem com seu trabalho. Tal relação era mediada pela família.
Na idade das trevas, a indústria apenas supria necessidades locais.
As empresas locais, logo promoveram um florescente comércio exportador.
Nos primeiros tempos da economia medieval, foram os comerciantes, e não os artesãos, que indicaram o caminho. Mas à medida que as condições se desenvolveram, artesãos e profissionais começaram a ter grande importância.
As ligas de comerciantes, primeiramente, tinha o objetivo de: arrancar liberdades dos nobres feudais.
As ligas de profissionais: se formaram para proteger os interesses dos produtores, no que tange aos produtos, contra os distribuidores, em face da tirania dos comerciantes, dos quais dependiam para seus mercados.
O profissional era seu próprio patrão.
Os interesses econômicos eram subordinados a salvação divina. Tanto na conduta pessoal como na econômica, as regras morais eram obrigatórias. Por exemplo: a usura (“delito cometido por quem empresta dinheiro, cobrando taxa