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Administradores eficazes e profissionais de todos os tipos e estágios precisam desenvolver suas habilidades na arte de ler, as situações que estão tentando organizar ou administrar. O processo intuitivo desenvolve através da experiência e habilidade natural, muitas vezes uma pessoa declara necessitar ler algo que está acontecendo em determinado foco ou em outro, o processo ler e reler ocorre em um nível quase subconsciente. Sempre se acreditou que administradores eficazes e aqueles que resolvem problemas nasceram assim; em lugar de terem sidos treinados, possuem um tipo de poder mágico para compreender e transformar as situações que estão ocorrendo. Pessoas habilidosas desenvolvem a destreza para ler situações, tendo vários cenários em mente e concebendo ações que parecem apropriadas as leituras obtidas. Estas pessoas tem a capacidade de permanecer aberto e flexível, interrompendo julgamentos ásperos sempre que possível, até ter uma visão mais compreensiva da situação Os administradores e solucionadores de problemas menos eficazes, por outro lado, parecem interpretar todas as coisas a partir de um ponto de vista fixo, deparando com barreiras que não conseguem contornar; suas ações e comportamento são freqüentemente rígidos e inflexíveis, além de uma fonte de conflitos, e quando os problemas e diferenças de opiniões aparecem, habitualmente não fornecem alternativas a não ser teimar em soluções antigas, tentando convencer os outros a comprarem sua visão particular da situação.
Existe um relacionamento próximo entre esse processo de ler a vida organizacional e o processo conhecido como análise organizacional. A análise formal e o diagnóstico das organizações, à semelhança do processo de leitura, sempre está baseada na aplicação de algum tipo de teoria à situação que está sendo considerada. As teorias, como as leituras, são interpretações da realidade. Teoriza-se sobre ou lê-se situações à medidas que se tenta formular imagens e explicações que ajudam dar

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