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Reflexão sobre o Trecho de André e Vieira Como professora regente, atuo na rede pública municipal há 17 anos e como coordenadora pedagógica apenas 3 anos, fato este me fez aproximar melhor da equipe de profissionais e da diretora da escola. Pois, por ser uma escola de período integral, meu trabalho é totalmente interligado a todos os envolvidos da instituição. Entre muitas ações, em um dia de trabalho árduo também é muito corrido que nem se vê o findar da tarde. Participo das reuniões pedagógicas junto à equipe que faz refletir sobre o trabalho pedagógico e a gestão, auxilio na organização das turmas do período integral, oriento os monitores que pouco tem experiências com alunos na elaboração do planejamento de aula dando sugestões, atendimento de pais quando solicitado, nas situações problemas procuro diagnosticar com apoio de duas grandes profissionais que atuam na escola como a supervisora e a orientadora, proponho atividades que facilita na realização de um trabalho coletivo e comprometido com o todo. Pois, aprendi que o coordenador automaticamente tem por objetivo criar e mediar condição capaz de perceber a situação do momento e fazer chegar a um resultado para o bom desempenho de todos os envolvidos, especialmente do professor, onde possibilita uma postura de responsabilidade com relação ao esperado. Contudo, observei que quando ocorrem várias ações diariamente, já se conceitua acumulo de tarefas, onde acarreta desconforto, descontentamento das pessoas que está nessa atividade. Assim, é preciso distribuir as diversas tarefas por outros profissionais especializados, havendo assim, uma prática mais participativa, na qual novas atitudes pedagógicas podem ser desenvolvidas. Entretanto, com base na leitura do Trecho de ANDRÉ e VIEIRA,observa-se que deve existir uma limitação para a execução da tarefa, e compete ao coordenador responsável obter bons resultados com o trabalho de formação dos professores e