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A crônica fala sobre a responsabilidade que as pessoas possuem em relação a seu sucesso e satisfação geral com a vida, abordando o tema através da descrição de uma situação em uma empresa onde um acontecimento faz com que os funcionários reflitam sobre seus pensamentos e atitudes.
O autor expõe seu ponto de vista afirmando que a responsabilidade por progresso - ou a ausência dele - pertence somente ao indivíduo, e, independentemente de qualquer pessoa ou circunstância que possa causar adversidades, mudanças significativas somente ocorrem dentro das proporções que o indivíduo permite (tanto no sentido de deixar que algo ou alguém afete profundamente sua vida, quando no sentido de protagonizar ações que promovam mudança), isso pode ser observado no trechos: “SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA (...) SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA!” e também “Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.” O autor posteriormente justifica sua opinião: “O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença.”.
Para ler a crônica de maneira proficiente, isto é, compreendê-la, é necessário possuir tipos específicos de conhecimento prévio: o conhecimento linguístico, o conhecimento textual e o conhecimento de mundo.
O conhecimento linguístico permite que o leitor reconheça e familiarize-se à estrutura do texto, como seus componentes gramaticais. O conhecimento textual possibilita que o leitor identifique o tipo de texto que está lendo e suas características, como, neste caso, a crônica. E, por fim, o conhecimento de mundo é o que leva o leitor a compreender as ideias transmitidas no texto a partir do conhecimento que ele já possui em sua memória, das experiências