????

3736 palavras 15 páginas
DIMENSIONAMENTO DE ADENSADORES POR GRAVIDADE
Patricia Nasraui Nunes (*)
Engenheira Químca;, mestre em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo; Engenheira da Divisão de Operação Oeste da Unidade de
Negócios de Tratamento de Esgoto da Vice-Presidência Metropolitana de Produção da
SABESP.
Pedro Além Sobrinho
Prof. Titular do Depto. de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Universidade de São Paulo.
Endereço (*): Av. Alm. Delamare, 3000 - Ipiranga – São Paulo – S.P. – CEP: 04230-000 – Brasil - Tel.: 55(11) –61202404 – Fax: 55(11)6120-2432. e-mail: pnasraui@sabesp.com.br
RESUMO
O aumento de vazão na ETE Barueri de 4,4 para 7,0 m³/s em abril/2000 fez necessário o estudo sobre a operacionalidade dos adensadores por gravidade, entre outras unidades de tratamento. Entre os objetivos apresentados no trabalho sobre
“Adensamento de lodo primário por gravidade – Estudo de caso: ETE Barueri” (Nunes, 2001) está a comparação entre os parâmetros operacionais propostos nos manuais operacionais da ETE e as diversas metodologias propostas em literatura para determinação de área e altura requeridas para o adensamento do lodo. Utilizou-se para os ensaios coluna de sedimentação para verificação da velocidade de sedimentação das partículas, sendo característica para cada tipo de lodo. Portanto, baseados em cálculos matemáticos e ensaios de sedimentação, pode-se determinar a área e altura necessárias para qualquer tipo de lodo, que segundo as metodologias observadas como mais adequadas para o dimensionamento da área – Hassett & Yoshioka – pode ser utilizada também para lodo floculado, pois considera a operacionalidade do adensador, ou seja, as vazões de alimentação de lodo primário e de retirada de lodo adensado.
Palavras-chave: Adensamento de lodo por gravidade, Dimensionamento de adensadores por gravidade, ETE,
Tratamento de Esgoto.
INTRODUÇÃO
Adensador por gravidade é a unidade que tem como função adensar o lodo

Relacionados