Wilhelm Grimm

obras de arte podiam ser analisadas da mesma forma que os sonhos, os símbolos e as doenças mentais. Continuou nessa linha seu discípulo Carl Jung, que introduziu o conceito de arquétipo na análise artística.[18] Outra novidade foi introduzida por Wilhelm Dilthey, considerando arte e vida serem uma unidade. Prefigurando a arte contemporânea, reconheceu a importância da reação do público na definição do que é um objeto artístico, o que instaurava uma espécie de anarquia do gosto,…

as obras de arte podiam ser analisadas da mesma forma que os sonhos, os símbolos e as doenças mentais. Continuou nessa linha seu discípulo Carl Jung, que introduziu o conceito de arquétipo na análise artística.21 Outra novidade foi introduzida por Wilhelm Dilthey, considerando arte e vida serem uma unidade. Prefigurando a arte contemporânea, reconheceu a importância da reação do público na definição do que é um objeto artístico, o que instaurava uma espécie de anarquia do gosto,…

as obras de arte podiam ser analisadas da mesma forma que os sonhos, os símbolos e as doenças mentais. Continuou nessa linha seu discípulo Carl Jung, que introduziu o conceito de arquétipo na análise artística.18 Outra novidade foi introduzida por Wilhelm Dilthey, considerando arte e vida serem uma unidade. Prefigurando a arte contemporânea, reconheceu a importância da reação do público na definição do que é um objeto artístico, o que instaurava uma espécie de anarquia do gosto,…

obras de arte podiam ser analisadas da mesma forma que os sonhos, os símbolos e as doenças mentais. Continuou nessa linha seu discípulo Carl Jung, que introduziu o conceito de arquétipo na análise artística.[18] Outra novidade foi introduzida por Wilhelm Dilthey, considerando arte e vida serem uma unidade. Prefigurando a arte contemporânea, reconheceu a importância da reação do público na definição do que é um objeto artístico, o que instaurava uma espécie de anarquia do gosto,…

foi Charles Perrault. Um francês ma-ra-vi-lho-so que só esqueceu de botar um Príncipe Encantado no final. Branca Acho que não foi ele. Vai ver foram Wilhelm e Iacob, os irmãos Grimm, aqueles dois alemãezinhos adoráveis que contaram as minhas aventuras pela primeira vez... www.bibliotecapedrobandeira.com.br Bela-Fera Os Grimm? Não, não foram eles. Não terá sido Andersen? Cinderela Hans Cristian Andersen? O sapateiro? Não, vai ver foi Esopo. Rapunzel Muito…

da tradição de outros povos vão ser apropriadas e adaptadas em tons adocicados2 por literatos burgueses, como a Cinderela de Perrault3 (1628 - 1703); A princesa e a ervilha de Andersen (1805 - 1875) e Chapeuzinho Vermelho dos irmãos Grimm (Jacob, 1785 - 1863) e (Wilhelm, 1786 - 1859). Tatar (2004, 352) argumenta que esses autores empenharam-se em extirpar os elementos grotescos e obscenos das versões originais e que Jacob teria escrito uma carta ao irmão, demonstrando “grandes esperanças…

detective is a bit of an outcast because his wife defected to Eurasia, a rival Superpower. Jacob Ludwig Karl Grimm Grimm's Fairy Tales Children's and Household Tales (German: Kinder- und Hausmärchen) is a collection of German origin fairy tales first published in 1812 by Jacob and Wilhelm Grimm, the Brothers Grimm. The collection is commonly known today as Grimms' Fairy Tales (German: Grimms Märchen). 32 www.feedbooks.com Food for the mind 33

| |Três Porquinhos |O lobo e os sete cabritinhos |Chapeuzinho Vermelho |Lobisomem | |Conto dos irmãos Grimm (Jacob, |Fábula do escritor francês Jean de |Conto de fadas de tradição oral |Mito da origem europeia e muito | |1785-1863; e Wilhelm, 1786-1859). É|La Fontaine (1621-1695). Conta a |recolhido pelo escritor francês |popular no Brasil. A lenda descreve| |a história de três simpáticos |história dos…

mara-vi-lho-so que só esqueceu de botar um Príncipe Encantado no final. Branca: Acho que não foi ele. Vai ver foram Wilhelm e Lacob, os irmãos Grimm, aqueles dois alemãezinhos adoráveis que contaram as minhas aventuras pela primeira vez... Bela-Fera: Os Grimm? Não, não foram eles. Não terá sido Andersen? Cinderela: Hans Christian Andersen? O sapateiro? Não, vai…

Charles Perrault (1628-1703), foi um dos mais importan­tes escritores de histórias das fadas, porque não só recolheu as narrativas e as reescreveu mas também teve a preocupação, de apresentá-las como literatura para crianças. Os irmãos Grimm (Jacob, 1785-1863, e Wilhelm, 1786-1859), folcloristas alemães, catalogaram dezenas de histórias orais, boa parte delas também utilizada como leitura para crianças. No século XIX, Hans Christian Andersen (1805-1875), prosseguiu essa tarefa e também…