Violencia No Brasil Colonial

Casa Grande & Senzala Introdução à história patriarcal no Brasil Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala foi a obra que consagrou o sociólogo, lançado em 1933, aborda a formação e o desenvolvimento econômico-social do Nordeste durante o período colonial, no qual o cultvo da cana de açúcar por volta do século XVI, foi um elemento fundamental . Casa-Grande & Senzala foi a resposta à seguinte indagação que eu fazia a mim próprio: o que é ser brasileiro? E a minha principal fonte de…

INTRODUÇÃO Escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é necessário ressaltar que muitos indígenas foram vítimas desse processo. Os escravos foram utilizados principalmente em atividades relacionadas à agricultura – com destaque para a atividade

morfoclimáticos • Bacias hidrográficas • Domínios da vegetação • Recursos naturais • Riscos ambientais • Interferência do Homem na dinâmica dos processos naturais • Áreas de risco e ocupação humana • Gestão pública dos recursos naturais • A inserção do Brasil no diálogo internacional sobre meio ambiente • As escalas de análise geográficas e sua articulação • A organização político- territorial em escala mundial • Globalização e regionalização mundial (África, América, Ásia, Europa,…

Desclassificados do ouro A autora Laura de Mello e Souza, brasileira, é professora universitária e historiadora. Fez estudos pioneiros no campo da história sócio-cultural e político-cultural. Considerada uma das principais historiadoras do Brasil, atua como professora de História Moderna na Universidade de São Paulo (USP) e também faz parte do conselho editorial da Revista de História da Biblioteca Nacional[1]. De uma forma clara e objetiva, a obra “Desclassificados do…

CRIMINOLOGIA: Do Labeling Approach colonial às janelas quebradas da “Zona Sul” Trabalho elaborado para avaliação de final de período da disciplina Criminologia ministrada no semestre 2013/1. Sumário: I- Introdução. 04. II- Do Labeling Approach colonial às janelas quebradas da “Zona Sul”. 05. III- Conclusão. 09. IV- Referências Bibliográficas . 10.

Público. Professora: Andrea Cabello Aluna: Stella M. B. Lima Populações Meridionais do Brasil Os Grandes Caudilhos Territoriais e a Anarquia Colonial Oliveira Viana, professor, jurista, historiador e sociólogo brasileiro, imortal da Academia Brasileira de Letras. Pioneiro na abordagem sociológica e diferenciada, escreveu sobre a formação do povo brasileiro. Em seu livro, “Populações Meridionais do Brasil” (1918), considerado um clássico do pensamento nacional, descreve a…

No Brasil colonial, Schma Schumaher e Erico Vital (2000, p.12) dizem: Vitimas da exploração sexual dos colonizadores e mão-de-obra escrava que os portugueses empregaram a exaustão - muito além da abolição legal da escravidão indígena, decretada pelo marques de Pombal em meados do século XVII -, as índias representavam o elemento oculto, anônimo, que participou, involuntariamente, da construção do Brasil.

Fragoso e Maria de Fátima Silva Gouvêia através destas reflexões nos revelas alguns pontos em comum, como a utilização da ideia de autogoverno da concepção corporativa da sociedade enquanto ferramenta teórica para a compreensão da organização social colonial na América lusa; o de redes governativas na gestão do império ultramarino e a ideia de monarquia pluricontinental. Como ponto de partida o texto Monarquia Pluricontinental e Repúblicas: algumas reflexões sobre a América lusa nos…

Cadernos Imbondeiro. João Pessoa, v.2, n.1, 2012. PROJETO CATÁLOGO GERAL DOS MANUSCRITOS AVULSOS E EM CÓDICES REFERENTES À HISTÓRIA INDÍGENA E ESCRAVIDÃO NEGRA NO BRASIL: NOVOS OLHARES SOBRE A DIÁSPORA E ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLÔNIA Eulina Souto Dias Graduanda História IFCG Harriet Karolina Galdino dos Santos Mestranda História UFCG Josinaldo Souza de Queiroz Graduando História UFCG Nita Keoma Lustosa Graduanda História UFCG Dra. Juciene Ricarte Apolinário Departamento de…

confusão. Um senhor me disse “Não deixe esse idiota interferir no que você veio fazer aqui, não. Aqui tem muita coisa boa.” Essa atitude com certeza é uma delas. Hoje em dia quando volto ao Brasil e alguém me pergunta como lido com o racismo aqui, minha resposta passou a ser “muito melhor do que eu lido com ele no Brasil”. Aqui se entende que discutir e questionar os preconceitos é trocar idéias e evoluir, já em meu país quem é engajado em alguma causa tem sempre de primeiro explicar…