Vetores Determinação Da Força Resultante Mesa De Força

CIENTÍFICA ................................................................................................................................................... 3 UNIDADE II – VETORES E GRANDEZAS VETORIAIS E ESCALARES ..............................................................................................................3 SEÇÃO I. VETORES…

................................ Experimento 07: Leis de Newton ........................................................ Experimento 08: Atrito de Escorregamento ........................................ Experimento 09: Equilíbrio do Ponto (Mesa de forças) ...................... Experimento10: Momento linear – Choques ...................................... Referências complementares ............................................................... 06 16 18 29 41 59 60 72 80 88 100

para a sua iniciação nesta disciplina. A Física é uma ciência que surgiu da necessidade de o homem explicar os fenômenos naturais que ocorrem à sua volta. O surgimento do universo, o movimento dos planetas em torno do Sol, os efeitos das marés, a força gravitacional, o motivo de os laGuia de Estudo © Física e Laboratório de Física I 11 Claretiano - Rede de Educação gos congelarem somente em sua superfície (mantendo, assim, a vida em seu interior), a geração de energia elétrica, as…

para l < 0. O módulo do vetor l .u será igual a |l |.u . 6.4 - PRODUTO INTERNO DE VETORES Dados dois vetores u e v , define-se o produto interno desses vetores como segue: u . v = u . v . cos b onde u e v são os módulos dos vetores e b o ângulo formado entre eles. Da definição acima, infere-se imediatamente que: a) se dois vetores são paralelos, (b = 0º e cos 0º = 1) então o produto interno deles, coincidirá com o produto dos seus módulos. b) o produto interno de um vetor por…

i Índice 1. Um pouco de cálculo 1.1 1.2 1.3 1.4 Introdução aos vetores................................................................................1 Introdução às derivadas..............................................................................9 Integração ...............................................................................................15 Interpretação cinemática das derivadas e integrais...................................19 Exercícios...................................

PRINCÍPIO DA TRANSMISSIBILIDADE DAS FORÇAS 16 6. EQUILÍBRIO 16 6.1 Equilíbrio estático 16 6.2 Equilíbrio dinâmico 17 6.3 Equilíbrio de Corpo Extenso 17 6.4 Momento Escalar de uma Força 18 6.5 Condições de Equilíbrio 19 7. ESTÁTICA DE UM CORPO RÍGIDO 20 7.1 Forças no plano 20 7.2 Equilíbrio de um Ponto Material 20 7.3 Resultante de uma Força 20 7.4 Tipos de Estruturas 21 8. CENTRO DE MASSA 21 8.1 Torre de Pisa 23 9. MOMENTO DE UMA FORÇA 23 9.1 Momento Resultante 24 10. CONDIÇÕES DE…

.................................................................................................................... 33 O cabo de força. ................................................................................................................................................................................ 34 • Atenção! Nunca retire o pino TERRA do cabo de força que acompanha o equipamento. ......................................................... 34 Autor: Luiz Antonio Macedo…

IME ITA Apostila ITA Força de Atrito Introdução Discutimos até agora as leis de Newton, da Dinâmica, aplicadas a corpos em situações ideais. As superfícies em contato eram extremamente polidas e desprezamos a resistência do ar. Porém, uma verdadeira compreensão dessas leis requer uma discussão mais profunda das forças. Comecemos analisando a força de atrito de escorregamento entre sólidos. O atrito é denominado dinâmico quando há movimento relativo entre os corpos em…

(planos ou espaciais), e grelhas. Os esforços que agem sobre uma estrutura podem ser externos ou internos. Os externos são ativos (cargas aplicadas) ou reativos (introduzidos pelos apoios). Os esforços internos se subdividem em solicitantes (força normal, força cortante, momento fletor e momento de torção), e resistentes (tensões normais e tensões tangenciais). Os esforços solicitantes são equivalentes às tensões e na realidade não existem. O que existe são as tensões, às quais o…

obtenção de nota parcial na disciplina de Metodologia de Pesquisa em Engenharia, sob a orientação do professor Jefferson A. Santos. São Paulo 2013 3 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Força Gravitacional .................................................................................... 14 Figura 2: Força Elástica ............................................................................................ 15 Figura 3: Movimento Uniforme Variado (MRUV)…