Velocidade De Corrosão Polarização E Passivação

ANTÔNIO LUIZ GUERRA GASTALDINI Data e Local da Defesa: Santa Maria, 24 de janeiro de 2011 A durabilidade das estruturas de concreto armado é resultado da ação protetora do concreto sobre a armadura. Quando a passivação do aço deixa de existir a estrutura torna-se vulnerável ao fenômeno da corrosão, cuja propagação, após iniciada é essencialmente controlada pela resistividade elétrica do concreto. Outro fator importante na durabilidade das estruturas do concreto é a absorção capilar, a…

...................................................................................................................................11 CORROSÃO EM INSTALAÇÕES METÁLICAS ENTERRADAS OU SUBMERSAS .........11 1.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................11 1.2 COMO A CORROSÃO SE PROCESSA .................................................................................11 1.2.1 Contatos Elétricos entre…

.......................................................... 10 2. CORROSÃO....................................................................................................................................................................... 10 2.1 CONCEITOS BÁSICOS DE CORROSÃO ................................................................................................................ 10 2.2 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO..................................................................

.......................................................... 10 2. CORROSÃO....................................................................................................................................................................... 10 2.1 CONCEITOS BÁSICOS DE CORROSÃO ................................................................................................................ 10 2.2 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO..................................................................

.......................................................... 10 2. CORROSÃO....................................................................................................................................................................... 10 2.1 CONCEITOS BÁSICOS DE CORROSÃO ................................................................................................................ 10 2.2 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO..................................................................

produto do nosso empenho em oferecer ensino público da melhor qualidade para servir à nossa sociedade. O Ensino de Química no Curso de Soldagem da FATEC-SP, tem por objetivo oferecer fundamentação sobre a interação da matéria, aplicada ao estudo da corrosão e aos materiais e suas transformações. No conjunto das disciplinas do 1º ano do semestre do Curso de Soldagem, a Química é mais próxima das disciplinas profissionalizante, trazendo a vivência com áreas e habilidades relacionadas aos…

defeito pontual auto-intersticial de uma pureza intersticial. UNIDADE 4 – CINÉTICA QUÍMICA A cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que nelas influem. 4.1 Velocidade média A velocidade de reação mede quão rapidamente um reagente é consumido ou um produto formado, durante a reação. Para ver como as velocidades de reação podem ser descritas quantitativamente, considere a reação hipotética, homogênea (em fase única):

OU QI359 EQ008- CINETICA QUIMICA EQ019- FISICO QUIMICA 5 EQ056- CINETICA QUIMICA EQ335- CALCULO DE REATORES EQ336- CALCULO DE REATORES QI255- FISICO QUIMICA 5 QI353- CINETICA QUIMICA QI359- CINETICA QUIMICA EMENTA: SISTEMAS QUÍMICOS HETEROGÊNEOS. VELOCIDADE DE REAÇÕES HETEROGÊNEAS. CINÉTICA DAS REAÇÕES. FLUIDO-SÓLIDO. CINÉTICA DAS REAÇÕES FLUIDO-FLUIDO. CINÉTICA DAS REAÇÕES FLUIDO-FLUIDO-SÓLIDO. CATÁLISE HETEROGÊNEA. REATORES HETEROGÊNEOS. REATORES DE LEITO FIXO. REATORES E COLUNAS DE…

Brasil IBRACON Rua Julieta Espírito Santo Pinheiro, 68 Jardim Olímpia – CEP 05542-120 São Paulo – SP 4 REVISTA CONCRETo 21 Entulho vira material nobre para construção 23 Concreto armado x Ambiente Marítimo 34 Inibidores químicos de corrosão 42 Recorde no nível de emprego na construção civil 44 Recuperação de pisos industriais 49 Ensino de técnicas de recuperação 53 Resinas para recuperação da estanqueidade 59 Acontece nas Regionais 62 Recuperação sob…

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Capítulo 6 . REFINO DE OURO Juliano Peres Barbosa - CETEM//MCT 1. REFINO PIROMETALÚRGICO - PROCESSO DE CLORETAÇÃO MILLER 2. INTRODUÇÃO 3. PROCEDIMENTO PRÁTICO 4. INFLUÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS NA VELOCIDADE DE REFINO POR CLORETAÇÃO Composição do bullion Temperatura Fluxo e Dispersão de Cloro na carga Fundida 5. REFINO ELETROLÍTICO DO OURO - PROCESSO WOHLWILL 6 . INTRODUÇÃO 7. FUNDAMENTOS DO PROCESSO SUMÁRIO 8. INFLUÊNCIA DOS…