Relação entre velocidade crítica e imc em adolescentes de uma escola pública da rede estadual de lagarto-se

RELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE CRÍTICA E IMC EM ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE ESTADUAL DE LAGARTO-SE RESUMO O presente estudo teve como objetivo analisar e comparar velocidade crítica e IMC em adolescentes de uma escola pública da rede estadual da cidade de Lagarto-SE, através da equação de TANAKA (1986), utilizando os testes de 40s e 5min. A amostra foi composta de 08 meninos, com faixa etária entre 15 e 16 anos. Os sujeitos foram avaliados através de uma série de testes, Para realização da pesquisa foram aferidas as medidas antropométricas (peso e altura), A partir daí foram calculados os índices de massa corporal (IMC), tendo como referência a tabela proposta por cole et al. com isso tornou-se possível determinar as características de cada grupo relacionando o seu índice de massa corporal ao seu desempenho na velocidade de corrida no limiar anaeróbico. Onde o grupo 1 obteve uma média de VC de 184,33 m/min, enquanto o grupo 2 obteve 153,64 m/min. Diante dos dados, conclui-se que houve uma significativa superioridade do grupo 1 com relação ao grupo 2, obtendo assim uma maior distância em m/min, nos testes de 40s e 5min. PALAVRAS CHAVES: Velocidade Crítica; estatura, peso, índice de massa corporal. INTRODUÇÃO Na atualidade, existe uma grande preocupação e atenção quanto à prática de atividade física, sendo que a mesma deve ser prescrita de forma sistemática e orientada corretamente por um profissional. A atividade física exerce incontestavelmente o…

Manning. onde: V = velocidade de escoamento, m/s; I = declividade longitudinal de valeta, m/m; n = coeficiente de Manning; R = raio hidráulico, m. Equação da continuidade. onde: Q = vazão admissível na valeta em m³/s; V = velocidade de escoamento, m/s; A = área molhada, em m². Roteiro de cálculo.     fixa-se o tipo de seção a ser adotada, geralmente a largura em caso de valetas retangulares, a largura e a inclinação das paredes laterais nas trapezoidais ou a inclinação das paredes…

em tubos, que aparece em uma nova forma, a lei para todas as velocidades e os diâmetros a ser representado por uma equação de dois termos. No seu aspecto filosófico estes resultados se relacionam com os princípios fundamentais do movimento do fluido na medida em que eles; pagar para o caso de tubos de uma verificação definitiva de dois princípios, que são que o carácter geral do movimento de fluido em contacto com as superfícies sólidas depende da relação (1), entre as dimensões do…

f(y) E2 = Q2/[2gA2] E∞ Energia mínima Ec  yc  Profundidade Crítica Escoamentos Livres Energia Específica v2 E y  2g   y Q2 E2  2g f (y) 2 E1 = y + Q2 E y  ; mas A  f ( y ) 2 2g A = yf E = E 1 + E2 yc yt Ec Energia Crítica Ec   E Pr ofundidade Crítica  yc  Y > yc  região do escoamento Subcrítico, Fluvial ou Tranqüilo ou Superior Y < Yc  região do escoamento Supercrítico, Torrencial ou Rápido ou Inferior E No regime crítico a energia é mínima…

Aços E FERROS FUNDIDOS 1. Efeito da velocidade de esfriamento sobre a transformação da austenita - O diagrama de equilíbrio estudado e, portanto, a localização da zona crítica como aparece nas figuras 2 e 3, são para condições de esfriamento muito lento. Os constituintes resultantes da transformação da austenita - ferrita, cementita e perlita - de acordo com sua quantidade relativa, permitem uma variação nas propriedades mecânicas doa aços, conforme se pôde observar nas curvas da…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Disc. Hidráulica Condutos Livres Energia ou Carga Específica Profª Msc Nazaré Alves Manaus/AM Introdução A energia (H) correspondente a uma seção transversal de um canal é dada pela soma de três cargas: Cinética, Altimétrica e Piezométrica. Energia Total U2 H  Z yα 2g α – coef. para corrigir a desigualdade distribuição de velocidade; Introdução Problemas de escoamentos através de singularidades, como cota de fundo, alargamentos e…

Acções como correr, saltar e lançar, fazem parte do património motor da nossa espécie, e foram sempre utilizadas pelo ser humano na resolução dos seus próprios problemas diários. O Atletismo comporta um grande número de especialidades que se encontram incluídas em três grandes grupos: - Corridas (Velocidade; Fundo; Meio-fundo; Estafetas e Barreiras) - Lançamentos (Dardo; Peso; Martelo e Disco) - Saltos (Altura, Comprimento e Triplo Salto) Todas estas especialidades assumem um papel…

Hidráulica Condutos Livres Prof. Francisco Piza 2013 Apostila extraída e adaptada da bibliografia:    Manual de Hidráulica: Azevedo Netto 8ª edição Guia Prático para Projetos de Pequenas Obras Hidráulicas: DAEE-SP 2006 Anotações pessoais. 2 Sumário pg 14.1 - CONDUTOS LIVRES 03 14.2 - TIPOS DE MOVIMENTO 03 14.3 - CARGA ESPECÍFICA 04 14.4 - PROJETO DE PEQUENOS CANAIS COM FUNDO HORIZONTAL 04 14.5 - OBSERVAÇÕES SOBRE PROJETOS DE CANAIS 05 14.6 - FORMA DOS CONDUTOS 05…

Moderado Gradiente de Velocidades Escoamento Permanente Bruscamente Variado: Acentuado Gradiente de Velocidades Escoamento Não Permanente: Q ≠ cte Profundidade em uma dada seção varia ao longo do tempo. Ex.: enchimento e esvaziamento de eclusas, golpe de aríete, ondas do mar 8 Escoamentos Livres Seção Transversal de um Escoamento Livre B ym A y ym = A B ym = profundidade média Rh = A p Rh = raio hidráulico p 9 Escoamentos…

Uma das consequências da existência da viscosidade num fluido é a variação da velocidade de escoamento das camadas de fluidos. Assim, as velocidades em dois pontos distintos, da mesma seção transversal de um tubo por onde o fluido escoa, serão diferentes. Um perfil dessas velocidades pode ser observado colocando-se corante em um líquido em escoamento. O fluido em contato com a parede da tubulação está em repouso, sua velocidade aumenta com a aproximação ao eixo, onde atinge o valor…