Monografia

decisões do administrador, grande parte dessas informações são evidenciadas nas demonstrações Contábeis decisões. É neste contexto que o apresenta trabalho tem como objectivo de mostrar a elaboração das principais demonstrações contábeis e o inter-relacionamento das informações dos diversos demonstrativos. Por isso, no final de cada exercício o estudante deverá ser capaz de fazer uma leitura das principais demonstrações contábeis, chegando a conclusões sobre o património de qualquer empresa em determinada data e suas variações no exercício seguinte. A metodologia, do trabalho foi a de pesquisa bibliográfica, que consistiu na revisão de obra que abordam sobre o tema forma na tentativa de criar capacidade de compreender o processo de uso de estampilhas contábeis. 2.BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2.2. Aspectos Contábeis, Legais e Societários 2.2.1. Conceito “Balanço é a demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da empresa em um momento, dentro de determinados critérios de avaliação”[1]. Por este motivo é chamado Balanço Patrimonial. É a demonstração que encerra a sequência dos procedimentos contábeis, apresentado de forma ordenada os três elementos componentes do património: Activo, Passivo e Património Líquido. Uma vez estudada a natureza do Activo (bens e direitos e direitos), do Passivo (obrigações), do Património Líquido (diferença entre o Activo e o Passivo) e as rotinas e…

Fundamental Título: Porcentagem e Juros 5. Porcentagem 5.1. Interpretar e utilizar o símbolo % . 5.2. Resolver problemas que envolvam o cálculo de porcentagem. 6. Juros 6.1. Calcular descontos, lucros e prejuízos. 6.2. Resolver problemas que envolvam o cálculo de prestações em financiamentos com poucas prestações. 6.3. Comparar preços à vista e a prazo. Introdução O termo porcentagem é freqüentemente veiculado na mídia, em anúncios e noticias tais como: “Promoção!…

IPV/EST Viseu – Cadernos com Enunciados de Casos Práticos DE EXERCÍCIOS DE FISCALIDADE DE EMPRESAS ANO LECTIVO 2005 / 2006 CADERNO 1 IPV/EST Viseu – Cadernos com Enunciados de Casos Práticos 2 O Docente, desde o inicio tem notado alguma dificuldade em os alunos encontrarem exercícios práticos sistematizados de fiscalidade no âmbito das empresas, e elaborou com a ajuda preciosa dos ex-alunos de Gestão, António Manuel Alves da Costa, Fernando António da Fonte Ramos e José António…

fantasia: Cia das Canecas CNPJ: 72.003.123/0002-81 Endereço: Rua Pólo de Artesanato nº 364 - Setor Sul Brasília – DF Cep: 70.120-000 Objeto de Produção: Personalização em canecas. Justificativa da Viabilidade do Serviço Prestado: Alta demanda no mercado consumidor, variedades e diferencial nas impressões, boa qualidade, durabilidade do produto e baixo custo na produção. Espaço e Equipamentos Necessários: Loja com 32 metros quadrados, sendo um cômodo de 3 metros quadrados para…

existem entradas de dinheiro (receitas) e saídas de dinheiro (desembolsos) nos caixas das empresas e nas finanças das pessoas. Essa circulação de valores é denominada “fluxo de caixa”. E tudo que envolve dinheiro em um determinado tempo, consequentemente envolve uma taxa, seja ela de juros ou desconto, então partiremos da afirmação onde “tempo é dinheiro”, seja no presente ou no futuro. O Fluxo de Caixa pode ser representado da seguinte maneira: A representação acima pode ser…

taxa ou  pricipal 100 r p  100 T i p T Daí, obtemos as seguintes definições: Taxa é o valor que representa a quantidade de unidade tomada em cada 100 Percentagem é o valor que representa a quantidade tomada de outra, proporcionalmente a uma taxa Principal é o valor da grandeza da qual se calcula a percentagem Taxa Unitária Vimos que a taxa percentual se refere a 100, isto é: 25  25% 100 Porém, na resolução de muitas questões, e mais prático (e,…

......................................................... 10 1.7.1. Lucro sobre o Preço de Custo ................................................................................ 10 1.7.2 Lucro sobre o Preço de Venda ................................................................................ 11 2. JUROS ........................................................................................................................... 14 2.1. Sistemas de Capitalização…

- Se as grandezas são da mesma espécie, suas medidas devem ser expressas na mesma unidade. Neste caso, a razão é um número puro. Exemplos: 1.A razão de 2 m para 3 m é:[pic][pic] 2.A razão de 30 dm para 6 m = [pic] = [pic] = ½ - Se as grandezas não são da mesma espécie, a razão é um número cuja unidade depende das unidades das grandezas a partir das quais se determina a razão. Exemplo: Um automóvel percorre 160 Km em 2 horas. A razão entre a distância percorrida e…

...................................... 12 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA / REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO............14 MODELOS DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES...................................................... 15 MONTANTE, CAPITAL ACUMULADO, OU VALOR FUTURO (F) ............... 17 OPERAÇÕES DE DESCONTO SIMPLES ........................................................... 18 DESCONTO BANCÁRIO ..................................................................................... 20 PRAZO MÉDIO…

dadas em uma certa ordem, é a razão entre a medida da primeira grandeza e a medida da segunda grandeza. - Se as grandezas são da mesma espécie, suas medidas devem ser expressas na mesma unidade. Neste caso, a razão é um número puro. Exemplos: 2m 2 1.A razão de 2 m para 3 m é:  3m 3 30dm 3m 2.A razão de 30 dm para 6 m = = = ½ 6m 6m - Se as grandezas não são da mesma espécie, a razão é um número cuja unidade depende das unidades das grandezas a partir das quais se…