Complexo do ombro

Prof: Dr. Álvaro Reischak Oliveira Manual de Avaliação Funcional para Idosos Elisa Portella Fernanda Reistenbach Goltz Gilson Pires Dorneles Patrícia Villas Boas Rech Roger Freier Nascimento Porto Alegre, 1º de março de 2013. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 1.1 Fisiologia Endócrina 5 1.2 Fisiologia Cardiovascular 5 1.3 Fisiologia Respiratória 8 1.4 Fisiologia Óssea 10 1.5 Fisiologia Articular e Muscular 11 2. PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 12 2.1 Mensuração da Massa Corporal e Estatura 13 2.2 Cálculo do IMC 14 2.3 Mensurações das Perimetrias Corporais 14 2.4 Cálculo da Relação Cintura-Quadril 15 2.5 Mensuração das Dobras Cutâneas 15 2.6 Mensuração dos diâmetros ósseos 16 2.7 Cálculos da Composição Corporal 17 2.8 Determinação da Massa Corporal Ideal 19 3. PROCEDIMENTOS PARA OS TESTES FUNCIONAIS 20 3.1 Levantar e Sentar na Cadeira 24 3.2 Flexão de Cotovelo 24 3.3 Sentado e Alcançar 25 3.4 Sentado, Caminhar 2,44 e Voltar a Sentar 27 3.5 Alcançar Atrás das Costas 27 3.6 Andar 6 minutos 28 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30 ANEXO 1 32 Laudo de Resultados das Avaliações 32 1. INTRODUÇÃO O aumento da proporção de idosos na população e o aumento na expectativa de vida têm estimulado a discussão a respeito das condições de saúde e eventos incapacitantes nessa faixa etária (PARAHYBA e SIMOES, 2006; MAZO et al, 2007).…

quando os alunos do antigo Curso de Licenciatura Plena em F´ ısica da UDESC mobilizaram-se por for¸a e vonc tade pr´pria no desenvolvimento e apresenta¸ao de um Curso o c˜ Pr´-Vestibular aberto ` comunidade, gratuito, que preparasse e a melhor os alunos interessados nos cursos oferecidos pelo Centro de Ciˆncias Tecnol´gicas (CCT) da UDESC-Joinville. e o Essa primeira tentativa de implantar o Curso Pr´-Vestibular e n˜o chegou a se realizar, por raz˜es puramente…

do s´culo XX somente com a e matem´tica que j´ aprenderam. Esta certeza nasceu, em parte, do meu a a breve conv´ ıvio com alguns destes estudantes no chamado Programa de Voca¸˜o Cient´ ca ıfica, iniciado na Fiocruz, e adotado no CBPF ao final de 1997, e em parte devido a um interesse particular por desafios deste tipo. Ap´s algum tempo trabalhando somente com estudantes de o mestrado e doutorado, foi uma agrad´vel surpresa descobrir a curiosia dade cient´ ıfica, ainda sem v´…

61 62 62 63 63 63 63 65 65 66 10.5.2 Distˆncias dos planetas superiores . . . . . . . . . . a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

transformando em outras utilidades. O marketing e a divulgação da Gran Cheff chama a atenção das pessoas e faz com que sejamos conhecidos no mercado e possamos ter a oportunidade de mostrar a qualidade de nossos serviços. São realizados eventos personalizados de acordo com o gosto de cada cliente, como eventos tradicionais, debutantes, bodas, casamento, executivo, entre outros. Procuramos ter boas referências e trazendo para os eventos produtos de melhor qualidade e um atendimento…

que fosse mais focado e coerente, e menos enciclopédico. ■ Trazer resultados-chave da pesquisa em ensino de física para a sala de aula de uma maneira que permitisse aos professores adotar uma gama de estilos didáticos. ■ Oferecer um equilíbrio entre o raciocínio quantitativo e a compreensão dos con- ceitos, com especial atenção aos conceitos que costumam causar dificuldades aos estudantes. ■ Desenvolver de maneira sistemática as habilidades dos estudantes na resolução de problemas. ■…

correspondncia de uma firma, repartio pblica, etc. 7. Brs. Carto ou papeleta em que se anotam a data e o nmero de ordem com que foi registrado no livro de protocolo (6) um requerimento, e que serve como recibo. 8. Fig. Formalidade, etiqueta, cerimonial. (Novo Dicionrio Aurlio de Lngua Portuguesa). Protocolo, a Enciclopdia Barsa nada registra. 1.3 Etiqueta Formas cerimoniosas de trato usadas em reunies solenes. 1.4 Comportamento Social O modo pelo qual se conduz uma pessoa em face do…

0718 X 10' 1.3558 0.11298 41.623 • 1.3558 4.4482 1.355 8 2.2597 X 10-' 7.4570 X Ia' 1.0133 X 10' 4.7880 X 10 6.8948 X 103 1.7513 X 10' 3.048 X 10-1 * 5.1444 X 10-1 4.4704 X 10-1 * 1.6093 2.8317 X 10-2 1.6387 X 10-' 1.0551 X 103 1.3558 3.60 X 10· * X polegada 2 (in.2) (Massa especz'fica) (m') (m') libra massa/polegada3 (Ibm/in.') libra massa/pé 3 (lbm/ft3) (Força) quilograma/metro3 (kg/m3) quilograma/metro3 (kg/m3) newton (N) newton (N) metro (m) metro (m) metro(m) metro (m) quilograma…

que se deve observar na confecção de uma obra perfeita 15 Organização e direção de oficina 15 CAPÍTULO I-Ferramentas de marcenaria O banco e a caixa de ferramentas de marcenaria 18 Ferramentas de marcenaria 20 Quando as ferramentas não cortam ou não trabalham bem 43 Zelo e conservação do banco e das ferramentas 44 Amolagem e conservação 45 CAPÍTULO II-Maquinaria Serras mecânicas 47 Como se enrola uma serra de fita 51…

se deve observar na confecção de uma obra perfeita 15 Organização e direção de oficina 15 CAPÍTULO I-Ferramentas de marcenaria O banco e a caixa de ferramentas de marcenaria 18 Ferramentas de marcenaria 20 Quando as ferramentas não cortam ou não trabalham bem 43 Zelo e conservação do banco e das ferramentas 44 Amolagem e conservação 45 CAPÍTULO II-Maquinaria Serras mecânicas 47 Como se enrola uma serra de fita 51…