Kopenhagen Case

casal de imigrantes Anna e David Kopenhagen, a Chocolates Kopenhagen conquistou os primeiros admiradores com um confeito cuja receita era de origem lituana, a marzipã. A pequena fábrica localizada no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, logo passou a produzir chocolates finos, bombons, balas, biscoitos, além de ovos de Páscoa e panetones. Hoje, a linha de produtos ultrapassa os 300 itens. São poucas empresas que chegam aos 80 anos esbanjando sucesso. A Kopenhagen está neste seleto grupo de marcas que sobreviveram a décadas de transformações econômicas e do comportamento do consumidor. Até a década de 90, a marca experimentou crescimento contínuo. Porém, naquele momento, os novos concorrentes, a volátil economia brasileira e a falta de investimento na empresa deram sinais de enfraquecimento da marca e seus produtos não vendiam mais como em outros anos. Em 1996, a história mudou. O empresário Celso Moraes comprou a companhia e passou a investir no lançamento de novos produtos, ampliação do foco de atuação buscando novos públicos e forte investimento em comunicação para rejuvenescer a marca. O momento atual da companhia é de crescimento em vendas , investimentos em infra-estrutura e tecnologia para aumento de produção e ampliação das lojas (a Kopenhagen opera no sistema de franquias - são 265 atualmente). Objetivando alinhar suas estratégias de crescimento à um novo mercado potencial, foi lançada em 2009 uma nova marca, a Brasil Cacau, rede de lojas voltada à um…