Tratado de fisiologia médica guyton - capítulo 1

diferentes estímulos nocivos afetam muitas vias metabólicas e organelas celulares. A lesão pode progredir, passar de um estado reversível e culminar em morte celular (Fig. 1-1). • Lesão celular reversível. Nos estágios iniciais ou nas formas leves de lesão, as alterações morfológicas e funcionais são reversíveis, se o estímulo for removido. Nesse estágio, embora existam anomalias estruturais e funcionais graves, não há a progressão característica lesão para dano significativo à membrana e dissolução nuclear. • Morte celular. Com a continuação do dano, a lesão torna-se irreversível, neste período, a célula não se recupera e morre. Há dois tipos de morte celular - necrose e apoptose - que diferem em suas morfologias, mecanismos e papéis na fisiologia e na doença (Fig. 1-6 e Tabela 1-1). Quando o dano às membranas é grave, as enzimas extravasam dos lisossomos, entram no citoplasma e digerem a célula, resultando em necrose. Os conteúdos celulares também extravasam através da membrana plasmática lesada e iniciam uma reação (inflamatória) no hospedeiro. A necrose é a maior via de morte ce- 1 Adaptações Celulares ao Estresse • Hipertrofia: aumento da célula e do órgão, sem- " pre em resposta à elevação da carga de trabalho; induzida por estresse mecânico ou por fatores de crescimento; ocorre em tecidos incapazes de divisão celular. • Hiperplasia: aumento do número de células em resposta a hormônios e outros fatores de crescimento; ocorre em tecidos cujas células são…

utilização de recursos multimídia Leitura e discussão em grupo GARDNER, D.G.; GREENSPAN, F.S. Endocrinologia Básica e clínica 7ª Ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 2005. GUYTON, Arthur C., HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Guyton, A.C.; Hall, J.E. Tratado de fisiologia médica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica. 5ª Ed. Rio de Janeiro:…

BIBLIOGRÁFICAS: AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CURI, R. PROCOPIO, J. Fisiologia básica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GUIMARÃES, H.P; LOPES, R.D.; LOPES, A.C. Tratado de Medicina de Urgência e Emergência Pronto-Socorro e UTI: Volume 1. São Paulo: Atheneu, 2010. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana – Uma abordagem Integrada. 5 ed.…

FISIOTERAPIA- 2º SEMESTRE ALUNOS: Willyan Beato da Silva SAMUEL ISIDORO Estudo dirigido fisiologia SÃO JOSÉ, CAMPINAS 01/11/2011 1- O que é microcirculação? Pra quê serve? Na microcirculação ocorre à função mais objetiva da circulação, o transporte de nutrientes para os tecidos e a remoção dos produtos de excreção das células. As pequenas arteríolas controlam o fluxo sanguíneo para cada área tecidual, e condições locais nos próprios…

Estabelecer a relação funcional do sistema nervoso no mecanismo de controle de outros sistemas corporais; Analisar criticamente a influência de condições sociais, econômicas e ambientais no desenvolvimento do desequilíbrio do sistema nervoso. 1,3,5 Laboratório 129 ( site: http://www.physiol.med.uu.nl/interactivephysiology/ipweb/home/index2.html) GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 04.03 Feriado - Carnaval 11.03 UNIDADE 2 …

implicações na qualidade de vida; Promoção da saúde; funcionamento do Programa de Saúde da família; principais programas do Ministério da Saúde; relação médico-paciente, médico-família e médico-comunidade; estrutura do SUS e a operacionalização do mesmo no município de Montes Claros; noções de epidemiologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. São Paulo: ARTMED, 2003. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de…

FAM – FACULDADE DE AMERICANA DISCIPLINA: FISIOLOGIA CURSO: FISIOTERAPIA – 2° SEMESTRE (2011) PROF.: Ms. RODRIGO AUGUSTO DALIA CARBOIDRATOS ALESSANDRA CÁCERES LUCIANO R.A.: 20110659 CAROLINE GREGO R.A.: 20111313 DANIELA GARCIA R.A.: 20110654 FRANCIELLE OLIVEIRA GONÇALVES R.A.: 20110655 JANAYNA FERREIRA DE SOUZA R.A.: 20110670 PATRÍCIA BERNAVA R.A.: 20110643 DATA : 28.11.2011 SUMÁRIO…

independente Horas de avaliação ECTS T TP Clínicas T. de campo Seminário Tutoriais Estágios Estudo Trabalho de grupo Projecto C TC S T E 15 30 - - - - - - - 6 3 Competências a Adquirir Definir os conceitos de Anatomia e de Fisiologia, compreendendo as suas divisões e interligações. Compreender a terminologia médica, utilizada na vertente da Anatomia e da Fisiologia (Anatomofisiologia). Descrever…

vibrações da onda sonora. Se as ondas sonoras dessem diretamente na janela oval, não teriam pressão suficiente para mover o líquido coclear para frente e para trás, a fim de produzir a audição adequada, pois o líquido possui inércia muito maior que o ar, e uma intensidade maior de pressão seria necessária para movimenta-lo. (Guyton&Hall- Tratado de Fisiologia Médica; 12 ed.) Na orelha interna a cóclea é seu principal componente . “Ela consiste em três tubos espiralados, lado a…

BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES 1º PERÍODO GAW, Alan. et al. Bioquímica clinica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara KoogaN GUYTON, Arthur C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan KANANN, Salin. et al. Bioquímica clínica. São Paulo : Atheneu LEHNINGER, Albert L..; NELSON, D.L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier VIEIRA, Enio C. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu ALBERTS, Bruce. Fundamentos da…