Trabalho Sobre Processos Industriais Torno E Fresas

.......................69 4.6.2. G83 CICLO DE FURAÇÃO ..................................................................70 5. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CONTORNOS ......74 5.1. CÓDIGOS G - TORNO COMANDO ISO ...........................................100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO ..........................................101 5.3. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CICLOS....................102 5.3.1. G71 CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL .......................102 5.3.2.

de texturas superficiais. As chapas extrusadas são produzidas pela compressão dos grânulos acrílicos através de uma rosca de extrusão convencional. O acrílico é fundido e empurrado através de uma matriz em um processo contínuo, possibilitando uma variedade de larguras e comprimentos. O processo de extrusão é a opção mais econômica para a produção de chapas acrílicas. A chapa extrusada é a alternativa de menor custo dentre as outras opções, entretanto, linhas de fluxo e distorções podem…

..........................................69 G83 CICLO DE FURAÇÃO ..................................................................70 TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CONTORNOS ......74 5.1. CÓDIGOS G - TORNO COMANDO ISO ...........................................100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO ..........................................101 5.3. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CICLOS....................102 5.3.1. 5.3.2. 5.3.3. 5.3.4. 5.3.5. 5.3.6. 6. 7. G71 CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL .

..........................................69 G83 CICLO DE FURAÇÃO ..................................................................70 TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CONTORNOS ......74 5.1. CÓDIGOS G - TORNO COMANDO ISO ...........................................100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO ..........................................101 5.3. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CICLOS....................102 5.3.1. 5.3.2. 5.3.3. 5.3.4. 5.3.5. 5.3.6. 6. 7. G71 CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL .

................... 69 4.6.2. G83 CICLO DE FURAÇÃO .................................................................. 70 5. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CONTORNOS ...... 74 5.1. CÓDIGOS G - TORNO COMANDO ISO ........................................... 100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO .......................................... 101 5.3. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CICLOS.................... 102 5.3.1. G71 CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL ....................... 102 5.3

..........................................69 G83 CICLO DE FURAÇÃO ..................................................................70 TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CONTORNOS ......74 5.1. CÓDIGOS G - TORNO COMANDO ISO ...........................................100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO ..........................................101 5.3. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CICLOS....................102 5.3.1. 5.3.2. 5.3.3. 5.3.4. 5.3.5. 5.3.6. 6. 7. G71 CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL .

ferramentas comportamentais, treinamentos e desenvolvimento de pessoas, psicóloga diariamente, afim de entender os comportamentos e trabalhar estrategicamente com cada colaborador, principalmente com os líderes. Um outro ponto analisado foram os processos e consequentemente os colaboradores trabalhando de forma desalinhada, com uma gestão de informação precária, sem regulamento interno, sem normas e procedimentos internos a cada setor. DEMO (2008) diz que o fator humano nas…

Entendemos organização do trabalho como “a especificação do conteúdo, métodos e inter-relações entre os cargos, de modo a satisfazer os requisitos organizacionais e tecnológicos, assim como requisitos sociais e individuais do ocupante do cargo” (1). Sob essa perspectiva, o processo de organização do trabalho envolve dimensões técnicas e dimensões sociais, que caracterizam o enfoque sócio-técnico. Origem e Evolução do Trabalho 1.2 Origem e Evolução do Trabalho TRABALHO - Essa…

exemplo, partimos de dispositivos rudimentares, progredimos por meio de tornos mecânicos manuais, tornos acionados por motores elétricos, tornos automáticos com controle mecânico, tornos computadorizados e chegamos às chamadas células de torneamento, uma verdadeira minifábrica de peças torneadas. TORNOS MECÂNICOS → TORNOS AUTOMÁTICOS COM CONTROLE MECÂNICO → TORNOS COMPUTADORIZADOS → CÉLULAS DE TORNEAMENTO Evolução do processo de torneamento Todas as máquinas devem ter seu…

G - FRESADORA ISO 66 4.5. CÓDIGOS M - FRESADORA ISO 67 4.6. Programação de sub rotinas 68 4.6.1. G81 ciclo de furação curta 69 4.6.2. G83 ciclo de furação 70 5. Torneamento - Programação de contornos 74 5.1. CÓDIGOS G - TORNO COMANDO ISO 100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO 101 5.3. Torneamento - Programação de ciclos 102 5.3.1. G71 Ciclo de desbaste longitudinal 102 5.3.2. G75 Ciclo de faceamento e desbaste radial 103 5.3.3. G70 ciclo de acabamento 104 5.3.4. G33 ciclo…