Arte classica

vaso destaca-se pela desenvolvida técnica de escorço e o naturalismo de alguns de seus exemplares. Também neste caso os vasos de melhor qualidade eram aqueles produzidos pelos ceramistas atenienses. * A Pintura Mural Chegaram até nós pouquíssimos exemplares da pintura monumental arcaica que, além de paredes, eventualmente também decorava painéis de madeira e/ou de terracota. É difícil sistematizar o estilo da época com base em tão poucas peças, mas de modo geral pode-se dizer que as imagens tinham apenas duas dimensões e pareciam ampliações das cenas dos vasos de figuras negras. As mais antigas pinturas conhecidas são as métopas de terracota do templo de Apolo de Termon (c. 640 a.C.). Conhecemos também pequenas placas de madeira descobertas na caverna de Pitsa, perto de Corinto, posteriores às métopas de Termon em mais de um século (c. 530 a. C.). Datam do final do século VI a.C. outras duas placas, estas de terracota, descobertas na Ática. A primeira, pintada no mais puro estilo de figuras negras, mostra um lamento fúnebre e uma corrida de carruagens. A segunda placa, que mostra um guerreiro correndo, foi provavelmente pintada pelo decorador de vasos Eutímides e é a única pintura arcaica de autoria conhecida. (Caverna de Pitsa) * A Estatuaria Monumental * O Período Arcaico (650 a.C – 480 a.C.) Características: * Influências orientais; * Formas maciças; * Frontalidade e rigidez de movimento; * Sorriso “arcaico”;

ARTE NA GRÉCIA: Arcaico, Clássico e Helenístico. Professora: Grasiela Morais. ARTE NA GRÉCIA: Arcaico, Clássico e Helenístico. A arte e a arquitetura gregas de 750 a. C. até o surgimento dos romanos tiveram um efeito fundamental na evolução da arte e da cultura no Ocidente. Os gregos criaram várias obras de arte para enfeitar templos e prédios públicos, para celebrar vitórias em batalhas, as pessoas famosas e os mortos, e como oferendas aos deuses. O realismo idealizado…

existência com todas as suas más inclinações já reveladas durante a sua primeira vida31. Os gregos davam de bom grado aos mortos o nome de deuses subterrâneos. Em Ésquilo, o filho invoca seu falecido pai com estas palavras: “Oh, tu que és um deus sob a terra.” Eurípides, falando de Alceste, acrescenta: “Junto do teu túmulo o viandante parará e dirá: ‘Aqui vive agora a divindade bem-aventurada’.”32 Os romanos davam aos mortos o nome de deuses manes. “Prestai aos deuses manes quanto lhes é…

contados entre os deuses(4).” — Não era necessário ter sido um homem virtuoso; o mau tornava-se deus tanto quanto o homem de bem; apenas continuava, nessa segunda existência, com todas as más inclinações que tivera na primeira(5). Os gregos de boa mente davam aos mortos o nome de deuses subterrâneos. Em Ésquilo um filho invoca deste modo o pai morto: “Ó tu, que és um deus sob a terra.” — Eurípides diz, falando de Alceste: “Junto a seu túmulo o viandante há de parar, e dizer: Esta é…

entre os deuses(4).” — Não era necessário ter sido um homem virtuoso; o mau tornava-se deus tanto quanto o homem de bem; apenas continuava, nessa segunda existência, com todas as más inclinações que tivera na primeira(5). Os gregos de boa mente davam aos mortos o nome de deuses subterrâneos. Em Ésquilo um filho invoca deste modo o pai morto: “Ó tu, que és um deus sob a terra.” — Eurípides diz, falando de Alceste: “Junto a seu túmulo o viandante há de parar, e dizer: Esta é agora…

continuava, nessa segunda existência, com todas as más inclinações que tivera na primeira(5). Os gregos de boa mente davam aos mortos o nome de deuses subterrâneos. Em Ésquilo um filho invoca deste modo o pai morto: “Ó tu, que és um deus sob a terra.” — Eurípides diz, falando de Alceste: “Junto a seu túmulo o viandante há de parar, e dizer: Esta é agora uma divindade feliz(6).” — Os romanos davam aos mortos o nome de deuses manes: “Prestai aos deuses manes as honras que lhes são…