Vigilancia sanitaria

06 de maio de 2004, do Conselho Nacional de Saúde, que aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica, com definição de seus princípios e eixos estratégicos; Considerando a Portaria GM/MS Nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, que aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006; Considerando a Portaria Nº 2.139, de 27 de julho de 2010, que institui Grupo de Trabalho com a finalidade de elaborar diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácias hospitalares no âmbito de hospitais, clínicas e estabelecimentos congêneres; Considerando a necessidade de criar mecanismos que contribuam para a melhoria contínua da qualidade da assistência à saúde prestada aos pacientes; Considerando a importância da promoção de medidas que garantam o uso racional de medicamentos e demais produtos para a saúde; Considerando a importância de estabelecer diretrizes que garantam melhorias na gestão, de modo que as instituições operem com maior eficiência e qualidade; e Considerando a pactuação na Comissão Intergestores Tripartite ocorrida no dia 16 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Aprovar as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais, que se encontra no Anexo a esta Portaria. Art. 2º As disposições desta Portaria abrangem as farmácias em hospitais que integram o serviço público, da Administração Direta e…

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DIRETORIA DE GESTÃO A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA - DEAD UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB POLO – ALTO ARAGUAIA CELESTINO DALCIN FILHO SIA/SUS – SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS DO SUS ENTREVISTA COM GESTOR PÚBLICO OU PRIVADO ALTO ARAGUAIA 2014 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO…

PORTARIA BRASILEIRA SOBRE FARMÁCIA HOSPITALAR Os farmacêuticos hospitalares brasileiros iniciam o ano de 2011, tendo como marco político a publicação da Portaria do Ministro da Saúde Nº 4.283, que aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Publicada no último dia útil do ano de 2010, a referida portaria foi fruto de intenso trabalho político realizado pela Sbrafh nos…

CAMPINAS I CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar (PROINTER) Projeto II Andréia da Costa Luiz Ferreira - RA 8346772975 Dalva de Morais - RA 7372576910 Jacqueline Cardoso Fernandes - RA 8332014958 Raquel de Lourdes Silva Aleixo - RA 7530601833 Tutor a Distância Coordenação dos Cursos Superiores de Tecnologia Apresentação O…

7.1 Programa Centros Colaboradores para a Qualidade da Gestão e Assistência Hospitalar O Programa Centros Colaboradores para a Qualidade da Gestão e Assistência Hospitalar foi instituído em junho de 2000. Esse Programa aborda, de forma pioneira, questões importantes como a transferência de conhecimentos, humanização do atendimento, melhor aproveitamento dos recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis, ampliando, dessa forma, a oferta e a qualidade dos serviços prestados.…

|Avaliação da Informação do SISRCA - Sistema de Regulação, Controle e Avaliação definirá, em sua etapa inicial os conceitos e | |funcionalidades necessárias para o ciclo de processamento UNIFICADO da produção ambulatorial e hospitalar SUS e NÃO SUS | |(SIA/SUS, SIHD e CIH_02), bem como as interfaces entre este Módulo e os demais necessários ao seu pleno desempenho, dentre os| |quais podemos destacar o Módulo de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES , o Módulo…

Autor: Célia Wada Na realidade, as equipes de engenharia e segurança, que devem formar o SESMT em cada estabelecimento, não apenas em hospitais, são padronizadas de acordo com as leis do Ministério do Trabalho e do Ministério da Saúde (NR 4) - essa equipe, é voltada a criar, implantar e fazer cumprir as políticas, praticas e procedimentos que visam a saúde do profissional. No caso dos estabelecimentos de saúde essa equipe tem no engenheiro a responsabilidade de, em conjunto com a…

UNIFICADO da produção ambulatorial e hospitalar SUS e NÃO SUS (SIA/SUS, SIHD e CIH_02), bem como as interfaces entre este Módulo e os demais necessários ao seu pleno desempenho, dentre os quais podemos destacar o Módulo de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES , o Módulo de Programação Orçamentária (FPO & SISPPI), Módulo de Captação ambulatorial e hospitalar SUS e NÃO SUS (SISAIH01, CIH_01, APAC, BPA C/I), Módulo Autorizador, Módulo Financeiro - Sistema de Gerenciamento…

GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES Os Resíduos Sólidos Hospitalares ou como é mais comumente denominado "LIXO HOSPITALAR", sempre constituiu-se um problema bastante sério para os Administradores Hospitalares, devido principalmente a falta de informações a seu respeito, gerando mitos e fantasias entre funcionários, pacientes, familiares e principalmente a comunidade vizinha as edificações hospitalares e aos aterros sanitários. A atividade hospitalar é por si só uma fantástica…

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar Disciplina Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem II 5º Semestre MANUAL DE ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS: PARCIAL E FINAL Campo Grande 2013 Página 1 de 8 I. APRESENTAÇÃO Caros Acadêmicos! A presente disciplina tem por finalidade contextualizar todo o seu conhecimento que foi assimilado durante o semestre, de forma a tomada de decisões com relação à fomentação da Gestão Hospitalar dentro de alguns temas…