Tabelas Engrenagens Sae

excelente isolantes térmicos e elétricos. Em muitos casos os polímeros possuem um bom custo benefício para promover segurança, estilo e conforto aos veículos. A Tabela 1 apresentada por Hemais (2003) apresenta uma relação das principais vantagens e desvantagens identificadas no que se refere ao uso do plástico como parte integrante do automóvel. Tabela 1.Vantagens e desvantagens do uso de plásticos nos automóveis, em substituição a outros materiais. Vantagens Desvantagens redução de…

temperaturas e a solicitações de fadiga térmica de ferros fundidos vermiculares e nodulares ligados ao Si e Mo. Apresentam-se também desenvolvimentos em ferros fundidos nodulares bainíticos, inclusive com tratamentos de nitretação visando utilização em engrenagens. O uso de elementos de liga como Ti e Nb para aumentar a resistência ao desgaste em nodulares e cinzentos é também discutido. Enfocam-se ainda técnicas de fabricação que vem sendo crescentemente empregadas visando aumento de…

Prof. Dr. Francisco José de Almeida 1. ENGRENAGENS 1.1. Notação utilizada nas equações α γ εc εf εt µ σf σfadm σc σcadm θn ad b Cv ded E F* i Ka Ke Kf le Lf Lfc mn Mt n pc pn re rb rp s v vt yc yt z’ = erro de fabricação = fator de sobrecarga = grau de recobrimento frontal = grau de recobrimento intermitente = grau de recobrimento total = rigidez = tensão de flexão no pé do dente = tensão admissível de tração = tensão de compressão no flanco do dente = tensão admissível de…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1 Correntes de rolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1.1 O engrenamento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1.2 Velocidade m´axima da engrenagem motora: . . . . . . . . . . . 9.1.1.3 Passo: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1.4 N´ umero m´ınimo de dentes: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1.5 N´ umero m´aximo de dentes: . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1 Correntes de rolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1.1 O engrenamento: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 9.1.1.2 Velocidade m´xima da engrenagem motora: . . . . . . . . . . . 9.1.1.3 Passo: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1.4 N´mero m´ u ınimo de dentes: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.1.1.5 N´mero m´ximo de dentes: . . . . . . . . . . . . . .

aços de baixo carbono. Aços SAE 1020: Aplicações Indústria agrícola, automobilística, de máquinas e equipamentos, etc. Caracteristicas: Aço de boa soldabilidade, boa forjabilidade, baixa resistência mecânica e baixa usinabilidade. Aço SAE 1045: Aplicações Eixos e peças para Indústria agrícola, automobilística, de máquinas e equipamentos, etc. Caracteristisca: Aço de boa usinabilidade, boa resistência mecânica, média soldabilidade e alta forjabilidade. Aço SAE 4140:…

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL BRUNO WAGNER ROSSI ODIRLEI BORTOLUZZI VINÍCIUS POLO VERGANI SAE 4340 Caxias do sul 03/07/2014 BRUNO WAGNER ROSSI ODIRLEI BORTOLUZZI VINÍCIUS POLO VERGANI SAE 4340 Trabalho Final da disciplina de Laboratório de Materiais e Metalografia - Curso de Engenharia Mecânica/CCET - Professor Gilmar Tonietto Caxias do sul 03/07/2014 SUMÁRIO 1 OBJETIVO GERAL..............................

do trator, várias literaturas citam que o consumo de combustível (óleo diesel), fica na faixa de 0,25 a 0,30 L.h-1 para cada unidade de potência (cv) exigido na barra de tração. A Tabela 2 apresenta a capacidade do tanque de combustível para alguns modelos de tratores agrícolas. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 25 Tabela 1. Capacidade do tanque de combustível para alguns modelos de tratores agrícolas Marca John Deere Massey Ferguson Valtra Modelo 5403 5705 6360 265 Advanced BM 100 900…

seguinte maneira: Quantidade de carbono em porcentagem Composição química Quanto à constituição microestrutura Quanto à sua aplicação A classificação mais comum é de acordo com a composição química, dentre os sistemas de classificação química o SAE é o mais utilizado, e adota a notação ABXX, em que AB se refere a elementos de liga adicionados intencionalmente, e XX ao percentual em peso de carbono multiplicado por cem.2 Além dos componentes principais indicados, o aço incorpora…

várias são as classificações, sendo as principais SAE e API. Classificação SAE: estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos EUA, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias: Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60 Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50 Obs.: a…