Sweezy P

noutra a seguir, não haverá êxito… Nessa altura estaremos numa situação sem precedentes tal como as condições das quais ela terá surgido (Magdoff e Sweezy,1988, p: 76. "A primeira regra do banco central", escreveu há pouco o economista James K. Galbraith, é que "quando o barco começa a afundar, os banqueiros centrais devem se “matar” para o salvar" (2008, p: 48) Em resposta a uma crise financeira de dimensão nunca vista desde a Grande Depressão, o Federal Reserve e outros bancos…

Igreja como sua espinha dorsal, levando-o a uma grande crise. 4.2. Diálogo com Paul Sweezy 4.2.1. Ambos concordam que a crise se dá por fatores exógenos. 4.2.2. A estrutura feudal seria abalada a partir do século XI, influenciada pela retomada do comércio e pelas Cruzadas, engendrando condicionantes que permitirão o início da crise do Feudalismo e início da Transição para o Capitalismo. 4.2.3. Para Paul Sweezy, na transição houve uma mudança na produção de bens de uso para bens de…

contribuíram para uma renovação e para o enriquecimento dos princípios marxistas, adaptando-os à complexidade do atual mundo globalizado5. Para a corrente neomarxista, Kalecki é o pioneiro na tentativa de teorizar o capitalismo monopolista e, para Sweezy, o autor polonês dá “um dos primeiros grandes passos em direção a uma verdadeira teoria do capitalismo monopolista” (1974). Para Kalecki: o monopólio não só concentra a mais-valia, mas aumenta também a quantidade de mais-valia à custa…

sobre a vida económica, política e cultural da bpoca moderna da pena dos mais prestigiados historiadores franceses - LUCIEN FEBVRE F. BRAUDEL P. VILAR R. MOUSNIER e 2, 3, 4, 5 Peças mais importantes em MAURICE DOBB PAULM. SWEFZY, D u féodalisme au cnpitalisme: problèmer de la transition, Paris 1977; trad. port. de alguns destes textos em PAULM. SWEEZY e outros, D o fèudnlisrrio ao capitalisnio, Lisboa 1971. V. LEFEBVRE, Répnrtition de la propriété et de l'exploitation…

Riqueza dos EUA. 3a.ed., São Paulo, Brasiliense. 1983. (há o mesmo livro com o título: Nós, o povo, de outra editora). OLIVEIRA & RODRIGUES. Capitalismo: da gênese à crise atual. 2ª ed., Montes Claros: Ed. Unimontes. 2000. (especialmente cap. 1). SWEEZY (ET.AL.). A Transição do Feudalismo para o Capitalismo. 3a.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1983 Conteúdo Programático detalhado com bibliografia (básica e complementar): 1ª UNIDADE 1o.Introdução -Apresentação do…

Áustria; o filósofo social e profeta do desenvolvimento capitalista; o historiador das doutrinas econômicas; o teórico de Economia que preconizava o uso de métodos e instrumentos mais exatos de raciocínio; o professor de Economia.” (SAMUELSON, 1965, p.107) Definir quem foi Schumpeter é até hoje controverso, entretanto, seja ele neoclássico walrasiano, ou heterodoxo evolucionário (anti-equilibrio geral) ou, pertencente à escola austríaca de Menger, uma coisa não há discordância, ele…

apareceram pessoas que se especializavam num ofício determinado. Assim foi-se separando o trabalho artesanal do trabalho agrícola. Apareceram os ferreiros, os tecelões, etc.” (KOSMINSKY, E. A. História da Idade Média. Lisboa, Centro do Livro Brasileiro, s/d, p.79.) Estes artesãos que viviam nos feudos começaram a abandonar seus senhores e formar povoados que dariam origem às cidades da época, já em meados do século XL Com isto, cidade e campo se integram através de constantes…

feudalismo. Em outras palavras, de acordo com a teoria de Dobb (1950), a causa fundamental do feudalismo foi a superexploração da força de trabalho, o que fez com que os servos fugissem do campo e os poucos que permaneceram foram sobrecarregados. Sweezy (1950) dá ênfase em como transformações de mercado e as relações de comércio influenciaram na decadência do feudalismo, uma vez que o desenvolvimento das cidades não serviu apenas para abrigar servos fugidos, mas também para abrir os…

concentração e centralização do capital, sob a forma dos primeiro trustes, cartéis e outras formas de combinação, começaram a firmar-se; foi então, consequentimente, que a estrutura moderna da industria e das finanças capitalistas começou a tomar forma." (p.215) O capital monopolista teve início nas três ou duas últimas décadas do século XIX. Foi nesse período que a concentração e a centralização do capital, sob a forma de trustes, cartéis e holdings, começaram a firmar-se. Nesse…

é transparente informaçãoperfeita -, e os agentes são maximizadores de lucro. ou seja, todos têm Além das estruturas clássicas, temos os chamados modelos marginalistas de oligopólio.Os principais são: a) o modelo de Cournot; b) o modelo de Sweezy; c) o cartel perfeito;e d) os modelos de liderança-preço. É oportuno lembrar que há outras abordagens alternativas de estruturas que salientamaspectos como a concorrência potencial ou o comportamento dos gerentes das empresas,objeto do capítulo