Principais Técnicas para Construção de Instrumentos de Pressão

Principais Técnicas para Construção de Instrumentos de Pressão Para construção de um PT (Transmissor de Pressão), existe algumas técnicas a serem observadas, que citaremos a seguir. Ambiente de trabalho_que será irá determinar as condições ambientais de trabalho do instrumento, como, poeira, jatos de água, temperaturas extremas entre outras. Afaixa de medida (Range)_ que irá determinar os valores, inferior e superior que o instrumento irá medir. Span_ que irá determinar a diferença algébrica entre os valores, inferior e superior de trabalho do instrumento. Erro_ a que será a diferença entre o valor lido e o valor real, apresentado pelo instrumento. Sensibilidade_ que será a razão entre a variação do valor indicado ou transmitido por um instrumento e a variação da variável que o acionou, após ter alcançado o estado de repouso. Precisão_que será o grau de variação de resultado de uma medição que o instrumento apresentará. Faixa de trabalho_ o ideal que o instrumento trabalhe com 75% da escala máxima quando essa variável for estável, e próxima a 60% da escala máxima quando a pressão for variável. Dentre essas técnicas acima vale a pena ressaltar que os valores apresentados na construção do PT( transmissor de pressão) deverão ser de acordo com as necessidades do processo onde o mesmo irá trabalhar. Os valores de pressão que o PT irá medir, que determinara o tipo de material que será usado em sua construção. A tabela a seguir indica os materiais mais utilizados

funcionamento do sistema. O primeiro projeto já existente no mercado mais com algumas alterações, que é o aquecedor solar, onde podemos aquecer a água da residência usando o sol como gerador de calor, captando seus raios solares por meio de placas coletoras aquecendo água que circula entre placas coletoras e acumuladas em reservatórios térmicos. O sistema de cisterna também é muito viável, captando a água das chuvas dos telhados de uma residência por meio de calhas passando por um…

SISTEMA AUTOMÁTICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ALBERT C. NUNES, EDILSON S. SILVA,JUSCIFRAN A. PINHEIRO, Roger R. da Silva Instituto de Estudos Superior da Amazônia - IESAM Av. José Malcher, 1148, CEP:66055-260 – Bairro: Nazaré - Belém – Pará - Brasil E-mails: albertnunes25@hotmail.com, dilsao26@hotmail.com,faoeng@hotmail.com rogerdasilva@gmail.com Abstract Currently, it is increasingly common to find in many homes, the use of different automation systems that seek to prevent…

refrigerante é constituída de dois reservatórios, um de xarope, e outro de água com gás. As substâncias são misturadas em outro recipiente que é o misturador, em proporções de dosagem adequadas. Nesta empresa não havia sistema de monitoramento e nem de sensoriamento, então foi realizado todo um projeto para poder implantar os transmissores adequados para este tipo de atividade que é o de produzir refrigerante, seguindo todas especificações de processo de fabricação de refrigerante…

Noções de Sistemas Supervisórios 8.1 8.2 8.4 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 8.9 Introdução Características do software supervisório Sistemas SCADA Componentes físicos de um sistema supervisório Componentes lógicos de um sistema SCADA Camadas físicas de um sistemas de supervisão Planejamento do sistema supervisório Modos de comunicação Aplicação do supervisório Elipse E3 136 137 138 139 141 141 145 145 147 9. Noções de Redes Locais 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 Introdução Meio físico Protocolos de…

PLANO DIRETOR SISTEMA DE AUTOMAÇÃO Sistema Abastecimento PEDRAS ALTAS - BA Sumário 1. Introdução 4 1.1 Objeto 4 2. Arquitetura do Sistema 4 2.1 Módulo de Automação Genérico 5 3. Remota Estação Elevatória Água Bruta Barragem Pedras Altas - EEAB1 (URT 01) 6 4. Estação Repetidora de Sinal RED 01 - (ERS 01) 6 5. Remota Estação Elevatória Água Bruta Capim Grosso - EEAB2 (URT 02) 7 6. Remota Reservatório RAD 1000 m³ - (URT 03) 8 7. Remota Estação…

Controle escalar versus vetorial 28 2.2.5 Parametrização e dimensionamento 29 2.3 Controle de velocidade 31 2.3.1 Sistemas de velocidade variável 31 2.3.2 Variadores mecânicos 31 2.3.3 Variadores elétricos 34 2.4 Controladores Lógicos Programáveis 35 2.4.1 Histórico dos Controladores Lógicos Programáveis - CLPs 35 2.4.2 Princípio de funcionamento 37 2.4.3 Estrutura física de um CLP 38 2.4.4 Capacidade de um CLP 41 2.4.5 Linguagem de programação do CLP 42 2.5 Sistemas…

controle de energia elétrica nos horários de pico, com a finalidade de reduzir custos com multas por demanda contratada excedida, ou até mesmo multa por fator de potencia estar baixo. Objetivo Geral: Criar um supervisório que comunicando com um CLP e o controlador de demanda atue no desligamento de cargas desnecessárias nos horários de pico. Objetivos Específicos: • Economizar energia elétrica; • Facilitar a visualização de dados da rede elétrica; • Diminuir gastos…

colocação e retirada de caixas contendo materiais da estante. Em uma das extremidades da estante fica localizada a zona de picking e manipulação, onde transportadores recebem as caixas retiradas pelos transelevador da estante e são responsáveis por encaminha-las até o operador, se for característica do sistema, assim que o operador terminar de executar a sua tarefa, a caixa será devolvida a estante seguindo o caminho reverso. [pic] Figura 5- Armazém automatizado. Fonte- Mecalux Thyssen…

Universidade de Taubaté pela oportunidade que nos foi dada de participar desse valoroso curso, que tanto agregou a nossa vida profissional. 5 SUMÁRIO RESUMO 6 ABSTRACT 7 LISTA DE FIGURAS 8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 9 1. INTRODUÇÃO 10 2. REVISÃO DA LITERATURA 12 2.1. MES (Manufactoring Execution System) 12 2.2 Programação da Produção com Capacidade Finita 23 2.3 Gestão da Produção com Coletas Dados 26 2.4 Monitoramento e…