Sommerville Cap 8

Especificação Técnica. Os autores ainda quiseram deixar claro que o modelo deles não é um padrão que funcionaria para qualquer jogo, mas fornece ideias sobre os tipos de seções a incluir. 2.2.4 O Metamodelo de Björk e Holopainen Björk e Holopainen (2005, cap. 2) definem um framework para descrição de jogos baseado em atividades que o jogador realiza nos jogos. Este framework não tem como intenção descrever um GDD, mas um jogo. Por esse motivo e por não se basear em seções que o…

de Inspeção Inspeção não é adequada Para descobrir defeitos Para demonstrar se o software é útil Para verificar requisitos não funcionais, como desempenho, segurança, etc. Bibliografia Ian Sommerville. Engenharia de Software, 9ª Edição. Pearson Education, 2011. Seção 2.2.3 Validação de Software Cap. 8 Testes de Software Inspeção é uma técnica cara Ela não permite validar com o cliente Somente verifica a correspondência entre a especificação e o software

Coleta de dados Especifica¸c˜ ao de requisitos Requisitos e an´alise do usu´ario Definindo ‘requisitos’ “Os requisitos de um sistema s˜ao as descri¸c˜ oes dos servi¸cos fornecidos pelo sistema e as suas restri¸c˜ oes operacionais” Ian Sommerville, Engenharia de Software, 2007 “Um requisito consiste em uma declara¸c˜ao sobre um produto pretendido que especifica o que ele deveria fazer ou como deveria operar” Preece & Rogers & Sharp, Design de Intera¸c˜ ao, 2005…

destina-se a mostrar que um sistema está atendendo as expectativas do cliente. Esse processo envolve algumas atividades como inspeções e revisões em cada fase do processo de desenvolvimento, desde a definição dos requisitos até a entrega do sistema (SOMMERVILLE, 2005). Este trabalho tem como objetivo identificar os principais pontos problemáticos do processo de teste dos sistemas em uma instituição financeira. Para se conhecer as melhores práticas existentes, houve um levantamento…

de Sistemas. Capítulo 7 – Implementação e Testes – são enfocadas as atividades de implementação e testes, sendo esta última tratada em diferentes níveis, a saber: teste de unidade, teste de integração, teste de validação e teste de sistema. Capítulo 8 – Entrega e Manutenção – discute as questões relacionadas à entrega do sistema para o cliente, tais como o treinamento e a documentação de entrega, e a atividade de manutenção do sistema. • • • • Referências para o Conteúdo…

.................................................... 27 Paradigmas do desenvolvimento de Software (continuação) Modelo Espiral Modelos mistos e características genéricas Copyright © 2007, ESAB – Escola Superior Aberta do Brasil 2 UNIDADE 8 ............................................................................................................................ 30 Paradigmas da Engenharia de Software: Processo, Métodos e Ferramentas UNIDADE 9 .....................................

Engenharia de Software Projeto de Arquitetura Cap. 11 Sommerville 8 ed. Engenharia de Software • Introdução: - O projeto de arquitetura vem após os requisitos. Sistemas grandes devem ser decompostos em sub-sistemas. - Vantagens de projetar e documentar a arquitetura do software:  Comunicação de Stakeholders.  Análise de Sistema.  Reuso. Engenharia de Software - A análise da arquitetura força os projetistas a considerar aspectos principais do projeto no início. - A…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca p. 25 6 Estrutura do MPS.Br. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 25 7 Estrutura de n´ ıveis de maturidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 26 8 Diferen¸a entre conte´do de m´todos e processos em SPEM. . . . . . . c u e p. 28 9 Elementos b´sicos do SPEM para representa¸ao de processos. a c˜ . . . . . p. 29 10 Espiral de cria¸˜o de conhecimento . . . . . . . . . .

MODELAGEM DE DEPENDÊNCIA ESTRATÉGICA ..................................................................................... 14 MODELAGEM DE RAZÃO ESTRATÉGICA ............................................................................................... 15 8. MODELAGEM DE REQUISITOS FUNCIONAIS .......................................................................... 16 9. MODELAGEM DE REQUISITOS NÃO-FUNCIONAIS ................................................................. 17 10. …

características desta atitude e compare com 5 do senso comum. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANHA, Maria Lúcia A, MARTINS, Maria H.P. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna,1992. Caps. 4 e 8. DAVIES, Paul. “O que é ciência”. Caderno de Textos de Metodologia e Introdução à Prática de Pesquisa. Faculdade Pitágoras, 2003. SOMMERVILLE, John. “O que é ciência”. Caderno de Textos de Metodologia e Introdução à Prática de Pesquisa. Faculdade Pitágoras, 2003.