Sistemas De Fixação De Peças Torno

deMedidas Circulares Itatiba 2014 “Algo só é impossível até que alguém prove o contrário”. - Albert Einstein AGRADECIMENTOS Resumo Nos diversos processos na área de usinagem deve-se ter um controle preciso das dimensões das peças, comalgumas tolerâncias. Mas em muitas aplicações, poucos são os instrumentos quepodem pegar determinadas medidas, que possuem tolerâncias mínimas tais como batimentos e circularidade, sendo que essas medidas são de grande…

DEFINIÇÃO SISTEMA ARTICULAR 03 SISTEMA ARTICULAR ATM 11 SISTEMA ARTICULAR DO OMBRO 14 SISTEMA ARTICULAR DO PUNHO 24 SISTEMA ARTICULAR DO QUADRIL 28 SISTEMA ARTICULAR DO JOELHO 30…

Trabalho de Elementos de Maquinas Elementos de Fixação & Elementos de Apoio Aluno: Thiago Braz de Farias Turma: 03MEC02 – Técnico em Mecânica Data: 22-01-2013 Introdução 1.0 - Parafusos e Roscas 1.1 Formas padronizadas de roscas 1.2 Parafusos 1.3 Dimensões dos parafusos 1.4 Montagem de parafusos 1.5 Parafuso com porca 1.6 Parafuso prisioneiro 1.7 Parafuso Allen 1.8 Parafuso de fundação farpado ou dentado 1.9 Parafuso auto-atarraxante 2.0 Perfis de roscas…

Centur 30D Torno CNC Centur 30D Torno CNC Equipado com os opcionais: placa pneumática com cilindro incorporado comandada a pedal; torre elétrica horizontal de 8 posições, e cabeçote móvel com avanço pneumático da manga • Torno CNC universal, que oferece ao usuário vasta flexibilidade de trabalho para múltiplas aplicações, com diversas configurações de placas e de porta-ferramentas • Guias do carro transversal temperadas e retificadas, com contra guias revestidas de Turcite, permitindo…

1 ELEMENTOS DE FIXAÇÃO Os elementos de fixação têm como objetivo principal unir duas ou mais peças de forma fixa ou móvel em projetos mecânicos. Esses fixadores possuem aplicações e funções diferenciadas onde alguns visam à fixação permanente e outros permitem até a rotação de peças com segurança. A união pode ser feita por elementos de fixação móvel onde é permitido a retiradas dos elementos sem causar dano às peças que foram unida ou permanente que não podem

perifericamente, de modo a transformá-lo numa peça bem definida, tanto em relação à forma como às dimensões. | Principais partes de um torno paralelo ou universal | No torneamento, a matéria prima (tarugo) tem inicialmente a forma cilíndrica. A forma final é cônica ou cilíndrica. Na operação de corte a ferramenta executa movimento de translação, enquanto a peça gira em torno de seu próprio eixo. | Evolução Histórica I O torno desde antigamente vem sendo usado…

Endereço residencial: Telefone: ( E-mail: DADOS DO ESTÉGIO Forma de estágio: Curricular Período de realização: 28/10/2007 a 28/05/2008 Duração total do período em horas: 300h Área do conhecimento: Usinagem Área especifica: Furadeiras, Tornos, Fresadoras e Roscadeiras. DEDICATÓRIA Este trabalho é dedicado a uma pessoa muito especial que me ajudou muito nas horas difíceis, ruins e nas horas em que eu pensei em desistir ele me deu força para levantar e…

não tem consciência ou realmente não sabem a importância e a verdadeira utilidade de elementos simples como: porca, arruelas, parafusos, etc. Aliás, há uma grande variedade de utilização destes componentes, que são fundamentais para composição de peças, principalmente dentro do grande ramo industrial. Sendo assim podemos concluir que a informação adequada destes conceitos de mecânica básica podem ajudar muito as pessoas envolvidas em tais atividades, fazendo com que elas se tornem mais…

...................................19 1.10. 1.11. 2. ZERO MÁQUINA, ZERO PEÇA E ZERO FERRAMENTA 21 DETERMINAÇÃO DO ZERO PEÇA ...............................................24 PROGRAMAÇÃO DE MÁQUINAS CNC............................................26 2.1. SEQÜÊNCIA PARA PROGRAMAÇÃO MANUAL .........................26 2.2. ESTRUTURA DE PROGRAMA ................................................................28 3. SISTEMAS DE COORDEADAS CARTESIANAS ..............................................

...................................19 1.10. 1.11. 2. ZERO MÁQUINA, ZERO PEÇA E ZERO FERRAMENTA 21 DETERMINAÇÃO DO ZERO PEÇA ...............................................24 PROGRAMAÇÃO DE MÁQUINAS CNC............................................26 2.1. SEQÜÊNCIA PARA PROGRAMAÇÃO MANUAL .........................26 2.2. ESTRUTURA DE PROGRAMA ................................................................28 3. SISTEMAS DE COORDEADAS CARTESIANAS ..............................................