Comunicação

Sinopse: Compramos um Zoologico. O filme começa com Dylan contando o que seu pai faz: Benjamin Mee, um jornalista especializado em aventuras. Mas nada o tinha preparado pra aventura que estava por vir: Benjamin está de luto pela morte de sua mulher e tenta criar seus dois filhos: Rosie uma adorável criança de 7 anos, uma adulta num corpo infantil e Dylan uma criança bem mais complicada. Benjamin Mee está todo atrasado e atrapalhado arrumando seus filhos para irem pra escola, no mesmo momento uma mulher liga convidando-o para fazer trilha, Benjamin diz que não dá para fazer trilha que não é uma boa hora e desliga o telefone. Dentro do carro a caminho do colégio Benjamin dá uma bronca no seu filho Dylan, falando que é ele que recebe os e-mails da escola sobre a falta de esforço do filho, e pergunta se Dylan sabe onde está seu livro, Dylan responde que tanto faz, que ele vai saber a hora que chegar na escola, Benjamin fica bravo e diz que “tanto faz” são as palavras mais ociosas do século XX, que ele não quer mais ouvir isso nesse século. Que “tanto faz” já acabou. Que Dylan só vai sair do carro quando ele ouvir uma palavra nova. Que ele tem que se concentrar no dever de casa, como ele faz no trabalho de arte, que assim ele obterá sucesso, mas se ele continuar desse jeito vai tirar um zero. Dylan pensa e fala a palavra “pernicioso” seu pai agradece e o elogia. Dylan continua dizendo que ninguém vai dar zero para um garoto que a mãe morreu faz seis meses. Rosie toda curiosa

.................................................... 27 12.2 – Elipse ................................................................................................................................... 27 13 - O PODER DA INCERTEZA ....................................................................................................... 29 14 - O TEMPO E O ROTEIRISTA ....................................................................................... 31 15 - NARRATIVA E O NARRADOR…

MUSEU DA VIDA | CASA DE OSWALDO CRUZ | FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CASA DA CIÊNCIA | UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FUNDAÇÃO CECIERJ MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIVULGAÇÃO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA SAÚDE Andrea Maia Monteiro Gonçalves O uso de um recurso audiovisual no Projeto Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos: Avaliação do filme “O Mundo Macro e Micro do Mosquito Aedes aegypti – Para combatê-lo é preciso conhecê-lo”.…

de maneira totalmente gratuita, o benefício de sua leitura a àqueles que não podem comprála, ou aos que pretendem verificar sua qualidade antes de faze-lo. Dessa forma, a venda desse eBook ou até mesmo a sua troca por qualquer contraprestação é totalmente condenável em qualquer circunstância. A generosidade e a humildade são marcas da distribuição, portanto distribua este livro livremente. Após sua leitura considere seriamente a possibilidade de adquirir o original, pois assim você…

maiúsculas. Exemplos: norte, sul, leste, etc. 24. PARÔNIMOS e HOMÔNIMOS Parônimos são palavras com escrita e pronúncia parecidas, mas com significado (sentido) diferente. Ex: Amoral – nem contrário e nem conforme a moral Imoral - contrário à moral Arrear – pôr arreios Arriar – colocar no chão Comprimento – extensão, grandeza e tamanho Cumprimento – saudação Descrição - falar sobre Discriminar – inocentar Emergir – mostra-se Imergir - mergulhar Homônimos são palavras…

mas a tartaruga as tratava como se fossem uma entrega da Pizza Hut local. Minha mãe não se importava quando a tartaruga comia os buquês. Achava uma gracinha. “Olha como ela gosta”, dizia. Mas, apesar do ambiente aconchegante, do espaço amplo, da alimentação e das flores recém-colhidas, parecia que o principal objetivo de Miss Dinnerman na vida era fugir. Sempre que não estava comendo ou dormindo, Miss Dinnerman percorria o perímetro em busca de um buraco na cerca de arame. Tentava…

mandíbula. -Quem é? -Agora Clare está assustada, e eu também. -Henry. Sou Henry, Clare. Não quero te fazer danifico, e eu gostaria que não me lançasse nada mais. -me devolva meus sapatos. Não te conheço de nada. por que te esconde? -pergunta-me Clare com rabia no olhar. Lanço-lhe os sapatos à clareira. Ela os recolhe e os sustenta como se fossem pistolas. -Escondo-me porque perdi a roupa e me sinto um pouco envergonhado. Venho de muito longe e tenho fome.…

platônica: me apaixonei por uma trapezista de um programa de circo que passava nas tardes de sábado, na recém-inaugurada TV Excelsior. Eu cheguei a frequentar o auditório — que se situava no Bar XX —, e não parava de me fascinar com as piruetas da trapezista, imaginando-a se desequilibrando, ficando pendurada, e eu tipo Tarzan, aparecendo num cipó para salvá-la... Só que, na continuação da fantasia, eu a sequestrava, a amarrava numa árvore e começava a dançar em seu redor a…

propus –, você já ganhou 40 pratas. onde é que está essa MÁQUINA DE FODER imortal? Tony abriu uma divisória do bar. – passem por aqui. subam a escada dos fundos. basta chegar lá em cima, bater e dizer “o Tony nos mandou aqui”. – em qualquer porta? – na de número 69. – evidente, porra, tinha que ser. – evidente, porra – repetiu Tony. – e boas fodas. achamos a escada. subimos. – o Tony é capaz de qualquer negócio pra fazer piada – comentei. atravessamos o corredor. lá estava:…

À espera de um milagre Stephen King Título original: The Green Mile Foto da capa: Tom Hanks no filme À espera de Um Milagre, de Frank Darabont Copyright (c) 1996 by Stephen King Círculo de Leitores ISBN 972-42-2244-6 Sumário Introdução ..................................................................................................... 3 Prefácio ......................................................................................................... 9 Uma carta…