Saber Ver A Arquitetura Bruno Zevi

TEORIA, HISTÓRIA, CRÍTICA E A ARQUITETURA INTRODUÇÃO Trata das ideias, pensamentos, conceitos associadas às diferentes visões presentes dos diversos tempos Trata dos fatos e dos objetos, suas características presentes nos diferentes tempos TEORIA HISTÓRIA CRÍTICA É a particularização de um conceito, uma ideia em uma situação, em um objeto arquitetônico. Evidencia como a ideia é aplicada ou adaptada em uma situação prática TEORIA caráter científico conceito, ideia: sistema…

CRÍTICA DA ARQUITETURA I DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA I EMENTA OBJETIVO GERAL Compreender e debater os conceitos fundamentais da Arquitetura. Analisar a produção arquitetônica no seu contexto social, cultural, político, econômico, imaginário e simbólico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS contexto social, cultural, político, econômico, imaginário e simbólico. CONTEÚDOS Unidade I - Introdução ao Universo Arquitetônico 1.1. Definição da arquitetura.…

urbanístico do séc. XIX, a planta livre e o espaço orgânico da idade moderna 19/09 - Aula 08: Seminários em grupo 26/09 - Aula 09: Avaliação 03/10 - Aula 10: Devolução da prova Discussão com imagens O que é: • Arte • Estética • Belo • Arquitetura • Espaço O que é Arte? Guernica, Pablo Picasso, 1937. O que é Arte? Os retirantes, Cândido Portinari, 1944. O que é Arte? Arte: vem do latim ars e refere-se a um meio adequado para obtenção de determinado…

ESTÉTICA, ARQUITETURA E PROJETO FERNANDES, Gabriel Silva1; JANTZEN, Sylvio Arnoldo Dick 2 . 1. 2. Bolsista do Programa de Ensino Tutorial, PET-FAURB-UFPel. (gabriel_leo@hotmail.com) Arquiteto urbanista, doutor, professor adjunto do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, FAURB-UFPel. (mundo.dick@gmail.com) 1. INTRODUÇÃO Este texto faz parte de uma pesquisa que tem por objetivo detalhar a importância da estética para a arquitetura e a prática do projeto. Há poucos estudos …

Portfólio Arquiteturas: Paleo-Cristã, Bizantina e Românica ALEXANDRA YUKIE KAWAKAMI ARQUITETURA PALEOCRISTÃ      Em Roma, no período dos Séc. II – IV Muito semelhante a arquitetura Romana Uso de colunas Greco-romanas Fase Catacumbária (Cristãos eram perseguidos): - Culto feito em catacumbas e sarcofágos (construções enterradas) - Esculturas de alto e baixo relevo pouco proporcionais - Decoração: pinturas simples e simbólicas Fase Basílical (Aceitação do…

estabelecidas de tal forma que o observador possa compreender a lei que o organiza, de qualquer ponto em que se coloque. “Já não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício.” (Bruno Zevi, Saber Ver a Arquitetura). • Classicismo – os artistas inspiram-se nos modelos clássicos (Grécia e Roma), mas fazem-no de forma inovadora. Elementos clássicos: Arco de volta perfeita, frontão, colunas…; elementos inovadores: Cornijas,…

PROGRAMA DO CURSO DEPARTAMENTO DE: EVOLUÇÃO DA ARQUITETURA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ARQUITETURA CÓDIGO DA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: CRÉDITOS: TEÓRICA: 68 h/a PRÁTICA: TOTAL: 68 h/a PERÍODO LETIVO: 2013/1 PROFESSOR: Nino Padilha EMENTA: Estudo das transformações da arquitetura e do urbanismo da antiguidade clássica a atualidade, abrangendo os aspectos de fundamentação conceitual, tecnológica e metodológica.

Arquitetura Cristã: das Igrejas Bizantinas às Unidade I: Góticas 0 Unidade: Arquitetura Cristã: das Igrejas Bizantinas às Góticas Apresentação Quando você pensa em uma catedral ou igreja católica, bem imponente, como é a imagem que vem à sua cabeça? Uma igreja imensa, com torres altíssimas, um vasto espaço interior iluminado por vitrais coloridos? Um longo corredor que corta a nave rumo a um altar ricamente decorado, com elementos escultóricos representando os…

Universidade Nove de Julho AS VÁRIAS IDADES DO ESPAÇO: SABER VER A ARQUITETURA Bruno Zevi 1919 - 2000 A arquitetura corresponde a exigências de natureza tão diferentes que descrever adequadamente o seu desenvolvimento significa entender a própria história da civilização. , dos numeroso fatores que a compõem e que, com a predominância.Ora de um ora de outro, mas sempre com a presença de todos, geraram as diferentes concepções espaciais; é, pois, história e apreciação dos valores artísticos,

Fichamento ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Capitulo 01 e 03 “O público interessa-se por pintura e música, por escultura e literatura, mas não por arquitetura. (...) A arquitetura continua a ser grande esquecida pela imprensa.(...) A censura funciona para filmes e para literatura, mas não para evitar escândalos urbanísticos e arquitetônicos, cujas conseqüências são bem mais graves e mais prolongadas que a publicação de um romance…