Rosa A J Carvalho R S Engenharia De Reservatórios De

própria solução. Essa redução de mobilidade foi denominada de fator de resistência (R). Sendo que os valores usuais de R encontramse na faixa de 4 e 8. Injeção de polímero Mesmo depois de a solução polimérica ser deslocada pelo meio poroso pela injeção de água, persiste ainda o que se chama de resistência residual ao fluxo de água, devido ao fato que muitas moléculas de polímero continuam adsorvidas à rocha-reservatório. Os valores do fator de resistência residual podem variar entre 3…

Apêndice A P ROPRIEDADES F ÍSICAS DE H IDROCARBONETOS 1 E O UTRAS S UBSTÂNCIAS 1 Pressão crítica (psia) Temperatura crítica (oF) Volume crítico (ft3/lb) Densidade do líquido (60oF/60oF) Massa específica do líquido a 60 oF e 14,7 psia (lb/gal) Massa específica do líquido a 60 oF e 14,7 psia (lb/ ft3) Densidade do gás a 60 oF e 14,7 psia (ar = 1) Fator de compressibilidade crítico (Zc) Metano CH4 Etano C2H6 Propano C3H8 n-Butano C4H10 i-Butano…

considerável entre a superfície da água a ser elevada até o reservatório ou até outros fins. O principal problema do equipamento é a não adaptação em qualquer local, pois o seu funcionamento pode ser comprometedor, levando ao descarte do seu uso. Outra dificuldade é o rendimento hidráulico baixo, pois, durante o bombeamento da água, a válvula de impulsão desperdiça uma quantidade de água maior do que a água que é elevada até o reservatório. Ocorre o problema de abastecimento de água…

Trevizani, Estefânia Pintor Canzian, Gustavo Gomes Assunção, Oldrich Joel Romero Engenharia de Petróleo, Universidade Federal do Espírito Santo – UFES campus São Mateus, Rodovia BR 101 Norte, km 60, Litorâneo, CEP 29.932-540, São Mateus, ES, Brasil *Autores para correspondência Endereço eletrônico: camylladeoliveira@yahoo.com.br (de Oliveira, C. M.), cdanielc@live.com (Cordeiro, D. C.), oldrich.romero@ufes.br (Romero, O. J.) Um dos problemas clássicos no escoamento de fluidos em meios…

br/portal/port/noticias/artigos/expectativa. jsp. acesso em: 17 maio 2003 3 TAREK AHMED, Reservoir Engineering Handbook, 2000 4 H. DALE BEGGS, Analysis,1991 5 AL-HUSSAINY, R., RAMEY, H.J. Jr. and CRAWFORD, P.b., 1966. The Flow of Real Gases Through Porous Media. J. Pet. Tech., May: 624-636. Trans. AIME. 6 CHARLES R. SMITH, G. M. TRACY, R. LANCE FARRAR, Applied Reservoir Engineering, Volume1, 1992. 7 CULLENDER, M. H. The Isochronal Performance Method of Determining the Flow…

Engenharia de Reservatórios I Alexandre M. Xavier Aula 1 NOME DA DISCIPLINA Engenharia de Reservatórios I. Prof. Alexandre M. Xavier EMENTA Propriedades dos Fluidos – Petróleo, Comportamento de Fases, Tipos de Reservatórios e Propriedades básicas. Propriedades das Rochas – Porosidade, Compressibilidade, Saturação, Permeabilidade, Capilaridade, Permeabilidade Efetiva e Relativa. Fluxo de Líquido em Meios Porosos - Fluxo de Fluidos Incompressíveis, Equação da Difusividade

“CARNEIRO HIDRÁULICO ALTERNATIVO” Jakeline Rosa de Oliveira1, Marcio Koetz2, Tonny José Araújo da Silva2, Ellen Cristina Alves de Anicésio3 1.Graduanda do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, Universidade Federal do Mato Grosso/Campus Universitário de Rondonópolis, Bolsista PIBIC/CNPq 2. Professor Doutor da Universidade Federal do Mato Grosso/Campus Universitário de Rondonópolis (marciokoetz@yahoo.com.br), Rondonópolis-Brasil 3. Graduanda do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental,…

indústria automobilística, assim como as demais, vive um processo de desenvolvimento contínuo, com grandes investimentos em P&D (Planejamento e Desenvolvimento), podendo contar com o avanço das partes eletrônicas, que se inovam a cada dia. Segundo Carvalho (2007), nas últimas três décadas, a indústria automobilística vem passando por várias e importantes mudanças. Ainda nos anos 1970, o oligopólio automobilístico foi abalado pela emergência das montadoras japonesas no cenário…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO PTR0402 – MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO SUPLEMENTAR PROF. DR. MARCOS ALYSSON FELIPE RODRIGUES PROJETO DE INJEÇÃO DE VAPOR (PROG ENGINEERING) DISCENTES:  GUILHERME ROBERTS  OTACÍLIO MAURÍCIO  PAULO ROBERTO  RAIAN VINÍCIUS NATAL, MAIO/2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO E MECANISMO DE PRODUÇÃO 3. VANTAGENS 4. DESVANTAGENS 5. APLICAÇÕES 6. CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS 7.

Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil. Resolução CNE/CES Nº 11/MEC 3.19.1 Matriz Curricular - Cincoenta Huma Disciplinas - Curso Nº 067 SEMESTRE DISCIPLINAS CH 1 Introdução à Engenharia Civil 60 Química Geral e Experimental 60 Leitura e Produção Textual 60 Cálculo Diferencial 60 Cálculo Vetorial 60 Carga horária no Semestre 300 SEMESTRE DISCIPLINAS CH 2 Metodologia Científica 60 Cálculo Integral 60 Física I - Geral e Experimental 60 Informática 60 Desenho Técnico 60