Revoluções No Continente Americano

comercial do continente americano pelos europeus teve início logo após o descobrimento da América. Dois anos depois (1494), o Tratado de Tordesilhas divide o controle do Novo Mundo entre portugueses e espanhóis. Nos anos seguintes, espanhóis, portugueses, franceses, ingleses e holandeses disputam o domínio do novo continente e sua exploração nos moldes do mercantilismo europeu. Neste período, a extração de recursos naturais era maciça, contudo, como se tratava dos novos continentes descobertos,

consumo de seus produtos aumentassem, entendendo que quanto maior a área do seus território, mais população, mais venda e mais dinheiro. Assim nos séculos XV, XVI e XVII, as nações europeias como Portugal e Espanha promoveram a colonização do continente americano e as nações imperialistas industrializadas do século XIX promoveram a colonização de regiões da África, da Ásia e da Oceania. Este processo gerou muitas guerras geralmente dos povos originários da região com os invasores, ou…

...............................3.1 5. A Era das Revoluções..........................................................................................................4 6. A Era das Revoluções........................................................................................................4.1 7. A Era das Revoluções........................................................................................................4.2 8. A Era das Revoluções.................................................

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Licenciatura em História Discente: GREGORIO NASCIMENTO MATOS Disciplina: História contemporânea I HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981. Pp. 151-164. O período de revoluções foi de fundamental para a formação das idéias de cunho nacionalista, surge assim através destas uma necessidade de buscar um individualismo em relação a defesa dos interesses internos de regiões que possuem características comuns

nações europeias, que tinha por objetivo a busca de mercado consumidor, de mão de obra barata e de matérias-primas para o desenvolvimento das indústrias. Esse fenômeno de expansão dos países europeus teve início a partir do momento em que, após as Revoluções Burguesas dos séculos XVII e XVIII e da formação das nações modernas na Europa (como Alemanha, Itália e França), houve um intenso processo de industrialização desses países. A industrialização gerou, por conseguinte, uma forte…

rebelar contra a Côrte, em virtude da alta taxação de impostos e da criação de outros para sustentar a gastança britânica com as tropas militares no continente americano, além de proibir as colônias de transacionarem com outros povos e países que não fosse a Inglaterra. . Os ideais iluministas de Liberdade, Igualdade e Fraternidade foram temas de revoluções como a Gloriosa e a Francesa, e da independência das 13 colônias americanas. O iluminismo tinha em mente as ideias de liberdade…

história. Cada continente, cada povo tem o seu ponto de partida e seu desenvolvimento. O que pode acontecer são essas linhas de desenvolvimento de culturas convergirem, como em várias situações ao longo do tempo. Os espaços destinados a outras “historias” são pequenos, muitas vezes só cedidos por uma questão de convergências de acontecimentos. Um exemplo claro disso é no que se refere à parte de América e África. O que é retratado no livro didático é uma visão desses continentes,…

A Sociedade de Ordens e as Revoluções que determinaram os Alvores da Contemporaneidade A ordem social vigente durante a idade moderna nos países europeus, advém da estratificação social iniciada na Idade Média em que a sociedade se agrupava em ordens ou estados, os critérios utilizados para essa divisão eram essencialmente religiosos e morais ou tradicionalistas, de sangue e hereditários. A mobilidade social era extremamente difícil apesar de ter acontecido em casos pontuais, a…

HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981. Pp. 151-164. O período de revoluções foi de fundamental para a formação das idéias de cunho nacionalista, surge assim através destas uma necessidade de buscar um individualismo em relação a defesa dos interesses internos de regiões que possuem características comuns. “Eles são o marco da desintegração do movimento revolucionário europeu em segmentos nacionais. Sem dúvida, todos estes segmentos tinham uma tática

detentoras dos meios de produção e distribuição e trabalham com a lei da oferta e procura. De acordo com os americanos, o capitalismo simbolizava a liberdade, uma vez que cada indivíduo poderia ser dono do seu próprio negócio, pagar seus funcionários e investir onde bem entendesse. O regime capitalista já tinha tomado suas proporções. Ele culminou no período das manifestações, revoluções como a Revolução Industrial, a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa. O…