Planícies Equatoriais

Breve Caracterização do Sistema Sócio-Ecológico enfocado e de suas Fragilidades Uma chapada é caracterizada por ser um relevo com altitudes entre 600 e 800 metros acima do solo, aplainado no topo e escarpado nas bordas. O solo das chapadas sub tropicais é cerrado, formado em sua totalidade por Latossolos, Cambissolos, Neossolos Litólicos, Neossolos Quartzarênicos e Argissolos. Sua sedimentação provém de areias quartzosas e nos sedimentos de rochas trazidos pelos rios e oceanos. As chapadas possuem em média um nível de pluviosidade entre 1250 e 1500 mm anuais, resultando no surgimento de rios dentro da chapada, como por exemplo o Rio Aricá e seus afluentes, que nascem dentro da Chapada dos Guimarães. O clima das chapadas é em sua totalidade subtropical, semiúmido, com quatro a cinco meses úmidos. Como principais elementos bióticos, podemos observar a existência de espécies de fauna, flora e vegetação das chapadas subtropicais. A vegetação de uma chapada predominantemente representada por cerrados ou savana, com florestas de galerias. Podemos observar também, na flora da região, gramíneas dos gêneros capim-mumbeca (Panicum), grama-forquilha (Paspalum) e capim-flechinha (Aristida). No estrato superior ocorrem o pau-santo (Kielmeyera coriacea), murici (Byrsonimia sp), peroba (Aspidosperma sp), lixeira (Curatella americana) e pequi (Caryocar brasiliense), entre outras. Na Chapada dos Veadeiros, por exemplo, conseguimos encontrar algumas espécies ameaçadas…

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA DE TANGARÁ DA SERRA CURSO TECNICO DE GUIA DE TURISMO – 2ª TURMA CARLOS ROBERTO SANTANA BRANDÃO AS PRINCIPAIS AÇOES DE SANEAMENTO NAS REGIOES DE CHAPADA, PÓCONE E CACERES. CUIABÁ – MT 2015 CARLOS ROBERTO SANTANA BRANDÃO AS PRINCIPAIS AÇOES DE SANEAMENTO NAS REGIOES DE CHAPADA, PÓCONE E CACERES. O presente trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão sobre saneamento básico e toda a cadeia que á cerca de…

Cenário e análise da destinação final do lixo no município de Seabra - Chapada Diamantina, Bahia, Brasil ENTRELAÇANDO - REVISTA ELETRÔNICA DE CULTURAS E EDUCAÇÃO • Nº 05. Ano III (2012) • Jan./Abril ••• ISSN 2179.8443 • Endereço: www.ufrb.edu.br/revistaentrelacandoo Centro de Formação de Professores – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Fonte: http://engenhafrank.blogspot.com.br/2012/05/lixoes-aterros-sanitarios-controlados.html. Acesso em 02 de junho 2012…

Resumo: Proposta de um procedimento para a criação de unidades de conservação. LITTLE et al, Paul E. (Org.), Políticas Ambientais no Brasil: Análise, Instrumentos e experiências. São Paulo: Peirópolis; Brasília: DF; IIEB, 2003, p. 135 a 165. As unidades de conservação são um instrumento de política ambiental e de gestão territorial. O texto exemplifica várias experiências na criação de Unidades de Conservação (UCs), dentre elas o Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçú, 1998, o…

PESSOA JURÍDICA PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO COM A ESTRUTURAÇÃO DE PROJETO PILOTO DE COLETA SELETIVA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO D’ALIANÇA, ESTADO DE GOIÁS. DO OBJETO Contratação de Consultoria Técnica Especializada (Pessoa Jurídica) para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do Município de São João D’Aliança, Estado de Goiás, junto com a Estruturação de Projeto Piloto da Coleta Seletiva, com Inclusão de Catadores/as, segundo…

AVALIAÇÃO DE RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS POR CAUSAS ANTRÓPICAS NO PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA Bruno Soares Lintomen1, Pablo Lacaze de Camargo Casella2, Cezar Neubert Gonçalves3, Luanne Helena Augusto Lima4, Christian Niel Berlinck5 Resumo Os incêndios florestais são um dos principais inimigos da conservação da biodiversidade em áreas protegidas, como no Parque Nacional da Chapada Diamantina, e suas causas estão intimamente relacionadas às ações antrópicas. No intuito de…

RELATÓRIO TÉCNICO - MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - ESCALA 1:1.500.000 PARTE 2: SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES TEMÁTICAS NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE-US-RT-002 PLANO DA OBRA PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO Parte 1: Consolidação de Dados Secundários Parte 2:…

050-970—E-mail: cogeo@sema.mt.gov.br “É permitida e reprodução total ou parcial desse roteiro desde que citada a fonte” Tiragem: 300 Exemplares 2º Edição 3 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE—SEMA SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO FLORESTAL—SGF COORDENADORIA DE GEOPROCESSAMENTO—COGEO Roteiro de Normas e Procedimentos CADASTRO AMBIENTAL RURAL MATO GROSSO CUIABÁ / 2009 4 SUMÁRIO Introdução - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -…

no curso de Engenharia Ambiental na UNIVAG – Centro Universitário de Várzea Grande. Professor (a) – Mirtes Tatiana Várzea Grande – MT ABRIL - 2013 RESUMO O presente trabalho tem por objetivo mostrar como surgiu Furnas Centrais Elétricas S.A desde sua fundação, quantidade de colaboradores formais e informais que nela atuam e os impactos ambientais causados por ela à natureza e a população com a construção da Usina de Manso, no leito do rio Cuiabá com alteração no…

a solução para todos os problemas do mundo, mas diante dos problemas do mundo, temos nossas mãos". Autor desconhecido RESUMO A Caatinga tem sido descrita na literatura como pobre, abrigando poucas espécies endêmicas e, portanto, de baixa prioridade para conservação. Estudos recentes realizados mostram que a região possui um considerável numero de espécies endêmicas. Caatinga é o tipo de vegetação que cobre a maior parte do semi-árido brasileiro, que na língua tupi representa Mata…