Planícies Equatoriais
Tecnologia em Gestão de Turismo
Turismo e Meio Ambiente I
Impactos Sócio-Ecológicos do Turismo
Planícies de Florestas Equatorias Extrativistas
Número de palavras:
Outubro 2013
Introdução
Breve descrição do conteúdo do trabalho, contexto no qual ele é desenvolvido e justificativa para realização do mesmo.
O presente trabalho tem como principal objetivo caracterizar as planícies de florestas equatoriais extrativistas, e estabelecer a relação desse meio com os seres humanos, turistas e comunidades locais, apontando as principais fragilidades do ecossistema presente nesse meio, e os maiores desafios de gestão e desenvolvimento de turismo nessas regiões, bem como os impactos positivos e negativos da interação do ser humano com o meio ambiente.
No texto, também será abordada a questão da resiliência do sistema estudado, explanando como essa é afetada pela intervenção humana presente no local.
Breve Caracterização do Sistema Sócio-Ecológico enfocado e de suas Fragilidades
Uma chapada é caracterizada por ser um relevo com altitudes entre 600 e 800 metros acima do solo, aplainado no topo e escarpado nas bordas. O solo das chapadas sub tropicais é cerrado, formado em sua totalidade por Latossolos, Cambissolos, Neossolos Litólicos, Neossolos Quartzarênicos e Argissolos.
Sua sedimentação provém de areias quartzosas e nos sedimentos de rochas trazidos pelos rios e oceanos.
As chapadas possuem em média um nível de pluviosidade entre 1250 e 1500 mm anuais, resultando no surgimento de rios dentro da chapada, como por exemplo o Rio Aricá e seus afluentes, que nascem dentro da Chapada dos Guimarães.
O clima das chapadas é em sua totalidade subtropical, semiúmido, com quatro a cinco meses úmidos.
Como principais elementos bióticos, podemos observar a existência de espécies de fauna, flora e vegetação das chapadas subtropicais. A